Elderly women with metabolic syndrome present higher cardiovascular risk and lower relative muscle strength
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Data de Publicação: | 2013 |
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Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/29001 https://dx.doi.org/10.1590/S1679-45082013000200007 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar os parâmetros metabólicos, antropométricos, pressão arterial e força muscular de mulheres idosas com síndrome metabólica e sem síndrome metabólica. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 (67,3±4,8 anos 31,0±5,0kg/m²) idosas com síndrome metabólica e 33 (68,8±5,6 anos 27,2±5,3kg/m²) idosas controle sedentárias. As idosas foram submetidas à avaliação de composição por meio da absorciometria de raio X de dupla energia e teste de força muscular de 10 repetições máximas na extensão de joelhos. RESULTADOS: Quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica, as idosas com síndrome metabólica apresentaram índices maiores para: massa corporal (72,2±13,5 x 63,4±14,6kg; p=0,03), índice de massa corporal (31,0±5,0 x 27,2±5,3kg/m²; p=0,007), massa gorda (30,9±9,9 x 24,4±8, 5kg; p=0,01), pressão arterial sistólica (125,1±8,2 x 119,3±8,7mmHg; p=0,01), pressão arterial diastólica (75,5±6,9 x 71,4±6,7mmHg; p=0,03), pressão arterial média (92,5±6,2 x 87,1±6,7mmHg; p=0,004), glicemia (103,8±19,1 x 91,1±5,9mg/dL; p=0,001), triglicerídeos (187,1±70,2 x 116,3±36,7mg/dL; p=0,001) e creatina quinase (122,6±58,6 x 89,8±32,5 U/L; p=0,01); foram menores: massa livre de gordura (55,9±5,8 x 59,3±6,7 %; p=0,05); HDL-C (40,7±5,0 x 50,5±10,1mg/dL p=0,001) e força muscular relativa (0,53±0,14 x 0,62±0,12; p=0,01). CONCLUSÃO: Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa, quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica. A força muscular relativa pode estar relacionada aos fatores de risco cardiovascular da síndrome metabólica. |
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Elderly women with metabolic syndrome present higher cardiovascular risk and lower relative muscle strengthIdosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativaSíndrome metabólicaFatores de riscoDoenças cardiovascularesForça muscularEnvelhecimentoIdosos - saúdeOBJETIVO: Comparar os parâmetros metabólicos, antropométricos, pressão arterial e força muscular de mulheres idosas com síndrome metabólica e sem síndrome metabólica. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 (67,3±4,8 anos 31,0±5,0kg/m²) idosas com síndrome metabólica e 33 (68,8±5,6 anos 27,2±5,3kg/m²) idosas controle sedentárias. As idosas foram submetidas à avaliação de composição por meio da absorciometria de raio X de dupla energia e teste de força muscular de 10 repetições máximas na extensão de joelhos. RESULTADOS: Quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica, as idosas com síndrome metabólica apresentaram índices maiores para: massa corporal (72,2±13,5 x 63,4±14,6kg; p=0,03), índice de massa corporal (31,0±5,0 x 27,2±5,3kg/m²; p=0,007), massa gorda (30,9±9,9 x 24,4±8, 5kg; p=0,01), pressão arterial sistólica (125,1±8,2 x 119,3±8,7mmHg; p=0,01), pressão arterial diastólica (75,5±6,9 x 71,4±6,7mmHg; p=0,03), pressão arterial média (92,5±6,2 x 87,1±6,7mmHg; p=0,004), glicemia (103,8±19,1 x 91,1±5,9mg/dL; p=0,001), triglicerídeos (187,1±70,2 x 116,3±36,7mg/dL; p=0,001) e creatina quinase (122,6±58,6 x 89,8±32,5 U/L; p=0,01); foram menores: massa livre de gordura (55,9±5,8 x 59,3±6,7 %; p=0,05); HDL-C (40,7±5,0 x 50,5±10,1mg/dL p=0,001) e força muscular relativa (0,53±0,14 x 0,62±0,12; p=0,01). CONCLUSÃO: Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa, quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica. A força muscular relativa pode estar relacionada aos fatores de risco cardiovascular da síndrome metabólica.OBJECTIVE: To compare the metabolic, anthropometric, arterial blood pressure, and muscle strength parameters of elderly women with and without metabolic syndrome. METHODS: A case-control study with 27 (67.3±4.8 years of age, 31.0±5.0kg/m²) elderly women with metabolic syndrome and 33 (68.8±5.6 years of age, 27.2±5.3kg/m²) sedentary control elderly women. They were submitted to an evaluation of body composition by means of dual-energy X-ray absorptiometry and muscle strength testing with 10 maximal repetitions of knee extension. RESULTS: When compared to the elderly women without metabolic syndrome, those with the metabolic syndrome had higher levels for body mass (72.2±13.5 versus 63.4±14.6kg, p=0.03), body mass index (31.0±5.0 versus 27.2±5.3kg/m2, p=0.007), fat mass (30.9±9.9 versus 24.4±8.5kg, p=0.01), systolic arterial pressure (125.1±8.2 versus 119.3±8.7mmHg, p=0.01), diastolic arterial pressure (75.5±6.9 versus 71.4±6.7mmHg, p=0.03), mean arterial pressure (92.5±6.2 versus 87.1±6.7mmHg, p=0.004), blood glucose (103.8±19.1 versus 91.1±5.9mg/dL, p=0.001), triglycerides (187.1±70.2 versus 116.3±36.7mg/dL, p=0.001), and creatine kinase (122.6±58.6 versus 89.8±32.5U/L, p=0.01); lower levels were found for fat-free mass (55.9±5.8 versus 59.3±6.7%; p=0.05), HDL-C (40.7±5.0 versus 50.5±10.1mg/dL, p=0.001), and relative muscle strength (0.53±0.14 versus 0.62±0.12, p=0.01). CONCLUSION: Elderly women with metabolic syndrome have a higher cardiovascular risk and less relative muscle strength when compared to those without metabolic syndrome. Relative muscle strength may be related to the cardiovascularr risk factors of the metabolic syndrome.Faculdade UnB Ceilândia (FCE)Curso de Enfermagem (FCE-ENF)Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein2017-12-07T05:04:44Z2017-12-07T05:04:44Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfFARIAS, Darlan Lopes et al. Elderly women with metabolic syndrome present higher cardiovascular risk and lower relative muscle strength. Einstein (São Paulo), São Paulo, v. 11, n. 2, p. 174-179, abr./jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-45082013000200007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000200007&lng=en&tlng=en. Acesso em: 10 ago. 2020. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________FARIAS, Darlan Lopes et al. Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa. Einstein (São Paulo), São Paulo, v. 11, n. 2, p. 174-179, abr./jun. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-45082013000200007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000200007&lng=en&tlng=en. Acesso em: 10 ago. 2020.http://repositorio.unb.br/handle/10482/29001https://dx.doi.org/10.1590/S1679-45082013000200007Einstein (São Paulo) - (CC BY) - All the contents of this journal, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution License. Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000200007&lng=en&tlng=en. Acesso em: 10 ago. 2020.info:eu-repo/semantics/openAccessFarias, Darlan Lopes deTibana, Ramires AlsamirTeixeira, Tatiane GomesVieira, Denis César LeiteTarja, VitorNascimento, Dahan da CunhaSilva, Alessandro de OliveiraFunghetto, Silvana SchwerzCoura, Maritza Alves de SousaValduga, RenatoKarnikowski, Margô Gomes de OliveiraPrestes, Jonatoengreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-07-03T20:25:45Zoai:repositorio.unb.br:10482/29001Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-07-03T20:25:45Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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OBJETIVO: Comparar os parâmetros metabólicos, antropométricos, pressão arterial e força muscular de mulheres idosas com síndrome metabólica e sem síndrome metabólica. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 (67,3±4,8 anos 31,0±5,0kg/m²) idosas com síndrome metabólica e 33 (68,8±5,6 anos 27,2±5,3kg/m²) idosas controle sedentárias. As idosas foram submetidas à avaliação de composição por meio da absorciometria de raio X de dupla energia e teste de força muscular de 10 repetições máximas na extensão de joelhos. RESULTADOS: Quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica, as idosas com síndrome metabólica apresentaram índices maiores para: massa corporal (72,2±13,5 x 63,4±14,6kg; p=0,03), índice de massa corporal (31,0±5,0 x 27,2±5,3kg/m²; p=0,007), massa gorda (30,9±9,9 x 24,4±8, 5kg; p=0,01), pressão arterial sistólica (125,1±8,2 x 119,3±8,7mmHg; p=0,01), pressão arterial diastólica (75,5±6,9 x 71,4±6,7mmHg; p=0,03), pressão arterial média (92,5±6,2 x 87,1±6,7mmHg; p=0,004), glicemia (103,8±19,1 x 91,1±5,9mg/dL; p=0,001), triglicerídeos (187,1±70,2 x 116,3±36,7mg/dL; p=0,001) e creatina quinase (122,6±58,6 x 89,8±32,5 U/L; p=0,01); foram menores: massa livre de gordura (55,9±5,8 x 59,3±6,7 %; p=0,05); HDL-C (40,7±5,0 x 50,5±10,1mg/dL p=0,001) e força muscular relativa (0,53±0,14 x 0,62±0,12; p=0,01). CONCLUSÃO: Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa, quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica. A força muscular relativa pode estar relacionada aos fatores de risco cardiovascular da síndrome metabólica. |
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