Equações de volume de madeira para o cerrado de Planaltina de Goiás

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Imaña Encinas, José
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Santana, Otacílio Antunes, Paula, José Elias de, Imaña, Christian Rainier
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio.unb.br/handle/10482/10343
Resumo: Foi estudado um hectare de cerrado stricto sensu situado em Planaltina, Distrito Federal, com o objetivo de testar equações volumétricas que permitam quantificar o volume de madeira existente nessa fitofisionomia. Foram instaladas 10 parcelas de 10 x 100 m na área de estudo. As variáveis dendrométricas consideradas na árvore em pé foram DAP e altura total. Na cubagem rigorosa, foram medidos os comprimentos (altura do fuste e os diâmetros na altura de 0,30 m e na altura da primeira bifurcação do fuste. Nos galhos, foram medidos os diâmetros na base do galho e na altura da bifurcação e o comprimento entre esses diâmetros. Calcularam-se os volumes de madeira com casca dos fustes e dos galhos de cada indivíduo das espécies identificadas. Foram medidas 490 árvores com DAP igual ou superior a 5 cm, que ficaram distribuídas em 51 espécies. Foram testados 18 modelos volumétricos. A cubagem rigorosa determinou um volume de madeira igual a 16,18 m³/ha com casca, correspondendo a 10,85 (67 %) dos fustes e 5,33 (33 %) dos galhos. O modelo volumétrico que melhor se ajustou aos dados coletados foi o de Rezende et al. (2006), que apresentou o maior R2aj e o menor desvio padrão (Sxy) da estimativa. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
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