Índice de responsividade da estratégia saúde da família da zona urbana
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/22847 http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600046 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar o Índice de Responsividade da Estratégia Saúde da Família das áreas urbanas do Distrito Federal. Métodos: Estudo descritivo exploratório. Aplicou-se um questionário entre os dias 1 de maio a 31 de julho de 2014 com 242 usuários, que continha as dimensões de responsividade: a) respeito pelas pessoas: dignidade, confidencialidade, autonomia, comunicação; b) orientação para o cliente: instalações, escolha profissional, agilidade no atendimento e apoio social, que foram utilizadas para o cálculo do Índice de Responsividade. Resultados: Foram avaliados positivamente a dignidade, com o índice de 0,902 (excelente), a confidencialidade, com 0,838 (muito bom), a comunicação, com 0,833 (muito bom), o apoio social, com 0,814 (muito bom) e a autonomia, com o índice de 0,746 (bom). As instalações e agilidade foram avaliadas como regular, com os índices 0,649 e 0,613, respectivamente. A dimensão de escolha do profissional foi avaliada como péssimo com o índice de 0,169. Discussão: Verificou-se que tiveram os melhores índices de responsividade as dimensões voltadas para o respeito pelas pessoas, que inclui o ser tratado com dignidade, ter a garantia da confidencialidade, e ter boa comunicação com os profissionais. A autonomia do usuário revelou-se como um atributo que deve ser melhorado pelos profissionais. As dimensões atinentes à orientação para o cliente obtiveram os piores índices, exceto o apoio social. Foram consideradas regulares as instalações e insatisfatórias a agilidade e a possibilidade de escolha profissional. Conclusão: As unidades da ESF devem melhorar no aspecto orientação para o cliente, sobretudo no que se refere à infraestrutura e articulação com a rede de atenção. |
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Índice de responsividade da estratégia saúde da família da zona urbanaIndex of responsiveness of the urban family health strategy in urban areasSaúde da famíliaAssistência à saúdeAtenção primária à saúdeObjetivo: Avaliar o Índice de Responsividade da Estratégia Saúde da Família das áreas urbanas do Distrito Federal. Métodos: Estudo descritivo exploratório. Aplicou-se um questionário entre os dias 1 de maio a 31 de julho de 2014 com 242 usuários, que continha as dimensões de responsividade: a) respeito pelas pessoas: dignidade, confidencialidade, autonomia, comunicação; b) orientação para o cliente: instalações, escolha profissional, agilidade no atendimento e apoio social, que foram utilizadas para o cálculo do Índice de Responsividade. Resultados: Foram avaliados positivamente a dignidade, com o índice de 0,902 (excelente), a confidencialidade, com 0,838 (muito bom), a comunicação, com 0,833 (muito bom), o apoio social, com 0,814 (muito bom) e a autonomia, com o índice de 0,746 (bom). As instalações e agilidade foram avaliadas como regular, com os índices 0,649 e 0,613, respectivamente. A dimensão de escolha do profissional foi avaliada como péssimo com o índice de 0,169. Discussão: Verificou-se que tiveram os melhores índices de responsividade as dimensões voltadas para o respeito pelas pessoas, que inclui o ser tratado com dignidade, ter a garantia da confidencialidade, e ter boa comunicação com os profissionais. A autonomia do usuário revelou-se como um atributo que deve ser melhorado pelos profissionais. As dimensões atinentes à orientação para o cliente obtiveram os piores índices, exceto o apoio social. Foram consideradas regulares as instalações e insatisfatórias a agilidade e a possibilidade de escolha profissional. Conclusão: As unidades da ESF devem melhorar no aspecto orientação para o cliente, sobretudo no que se refere à infraestrutura e articulação com a rede de atenção.Objective: To evaluate the Family Health Strategy Index of Responsiveness in urban areas of the Federal District. Methods: This is an exploratory descriptive study. A questionnaire was applied from May 1 to July 31, 2014 approaching 242 users with the following dimensions of responsiveness: a) respect the people: dignity, confidentiality, autonomy, communication; b) orientation to client: facilities, selection of professional, agility in services and social support that were used to calculate the Index of Responsiveness. Results: The following dimensions have been evaluated as positive: dignity with an index of 0.902 (excellent); confidentiality with 0.838 (very good); communication with 0.833 (very good); social support with 0.814 (very good); and autonomy with an index of 0.746 (good). Facilities and agility were evaluated as regular with indexes of 0.649 and 0.613, respectively. The dimension of selection of professional was evaluated as poor, with an index of 0.169. Discussion: The best indexes of responsiveness were found in dimensions focused on respect for people, including being treated with dignity, assurance of confidentiality and good communication with professionals. User’s autonomy appeared as an attribute to be improved by professionals. The dimensions related to orientation to client performed worst, except for social support. Facilities were considered to be regular, while agility and possibility of selection of professional were unsatisfactory. Conclusion: The Family Health Strategy (FHS) units should improve the aspect of orientation to client, mainly regarding infrastructure and coordination with the health care network.Faculdade de Ciências da Saúde (FS)Departamento de Saúde Coletiva (FS DSC)Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2017-03-09T13:52:11Z2017-03-09T13:52:11Z2016-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfSHIMIZU, Helena Eri et al. Índice de responsividade da estratégia saúde da família da zona urbana. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 29, n. 3, p. 332-339, jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000300332&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 09 mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600046.http://repositorio.unb.br/handle/10482/22847http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201600046InglêsporActa Paulista de Enfermagem - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited (Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002016000300332&lng=en&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt. Acesso em: 9 mar. 2017.info:eu-repo/semantics/openAccessShimizu, Helena EriDutra, Evelyn de BrittoTrindade, Josélia de SouzaMesquita, Monique Santos deRamos, Maíra Catharinareponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2023-09-11T20:38:39Zoai:repositorio.unb.br:10482/22847Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2023-09-11T20:38:39Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false |
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