Fortificação na Amazônia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UnB |
Texto Completo: | http://repositorio.unb.br/handle/10482/21806 |
Resumo: | Esta comunicação faz parte de um projeto sobre as Fortificações na Amazônia de 1616 a 1750. Examina o contexto histórico, a geopolítica, a sociologia da conquista. O trabalho estuda as fortificações na Amazônia brasileira e as características particulares da arquitetura militar produzida na região em meados dos séculos XVII e XVIII. A política da Coroa Portuguesa, de fortificar, demarcar, ocupar e povoar a região que lhe cabia, faz parte da decisão pombalina de substituir as missões religiosas por freguesias, confiada a militares, a representantes do rei, e a alguns membros do clero secular. A divisão territorial incrustada por propriedades da Igreja passou a contar com a sociedade civil. A fundação de fortalezas e cidades pelo vale do Rio Amazonas substituiu missões religiosas. A nominação dessas vilas com topônimos portugueses como Almeirim, Santarém, Óbidos, e outras, além da construção do plano urbanístico, segundo moldes das cidades portuguesas, deram uma feição lusitana no povoamento do Vale. O presente estudo pontua que essas mudanças refletem uma nova divisão territorial naquele período de transformações da toponímia. |
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