Indígenas mulheres : corpo território em movimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aurora, Braulina
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UnB
Texto Completo: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46364
Resumo: Dissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2022.
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spelling Indígenas mulheres : corpo território em movimentoAntropologiaIndígenasMulheres indígenasTerritórioDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2022.Esse trabalho se faz no processo de reflexão da diáspora indígena, que envolvendo a geografia de indígena mulher no corpo território, no sentido de ser, do sentir, e fazer indígena de ter voz e fala, e o “corpo-território em movimento”. Seguida de uma geografia das ciências indígenas e suas narrativas, de muitas inspirações, caminhos e entendimento sobre as temáticas de gênero, saúde, território e violência contra as indígenas mulheres. A dissertação dialoga com o gestar das práticas de cuidado com o corpo coletivo e corpo em movimento, fazendo ou tentando trazer uma antropologia indígena de observação participante de análise e reflexão, através da voz e perspectivas de indígenas. O processo de demarcar a escrita desta pesquisa decorreu no olhar de indígena mulher, ao mesmo tempo seguida de dor que habita em mim provocada pela ausência de dados sobre a ciência indígena das mulheres. Para construir esse debate de gênero “corpo território”, indígenas mulheres na luta, através da antropologia, no viés da defesa dos direitos coletivos e formas de acessar conhecimentos e manejo territorial, fazendo aliança de luta pela preservação e valorização de saberes indígenas femininos. Desenhar a construção conceito a partir de ser uma Medzeniako, “corpo-território” do lugar cultural da significação e ressignificação do saber e da formação. É um conceito que se origina com o corpo território em movimento do saber nos espaços, no acesso e o fazer conhecer os direitos, para assim construir o debate e combate à violência indígena e discriminação de gênero, no que se refere ter voz e participação nos espaços de decisão, desde a memória histórica e nos dias atuais no movimento. Portanto teremos desde a construção do gênero, cuidados, implicações como resultado nesse caminhar do corpo em movimento.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).This work is done in the process of reflection of the indigenous diaspora, which involves the geography of indigenous women in the territory body, in the sense of being, feeling, and doing indigenous to have voice and speech, and the “body-territory in movement”. Followed by a geography of indigenous sciences and their narratives, with many inspirations, paths and understanding on the themes of gender, health, territory and violence against indigenous women. The dissertation dialogues with the management of care practices with the collective body and body in movement, making or trying to bring an indigenous anthropology of participant observation of analysis and reflection, through the voice and perspectives of indigenous people. The process of demarcating the writing of this research took place in the eyes of an indigenous woman, at the same time followed by the pain that inhabits me caused by the lack of data on indigenous women's science. In order to build this gender debate “body territory”, indigenous women in the struggle, through anthropology, in the bias of defending collective rights and ways of accessing knowledge and territorial management, making an alliance to fight for the preservation and valorization of female indigenous knowledge. To design the concept construction from being a Medzeniako , “body-territory” of the cultural place of meaning and re-signification of knowledge and training. It is a concept that originates with the moving territory body of knowledge in spaces, in accessing and making rights known, in order to build the debate and fight against indigenous violence and gender discrimination, in terms of having a voice and participation in spaces. of decision, from historical memory and in the present day in the movement. Therefore, we will have, from the construction of the genre, care, implications as a result of this walking of the body in movement.Este trabajo fue hecho dentro del proceso de reflexión de la diáspora indígena, el cual involucra a la geografía de la mujer indígena en el cuerpo territorio, en el sentido del ser, del sentir y del hacer indígena, del tener voz, lugar de enunciación y el “cuerpo-territorio en movimiento”, acompañada de una geografía de las ciencias indígenas y de sus narrativas, de muchas inspiraciones, caminos y entendimientos sobre las temáticas de género, salud, territorio y violencia contra las mujeres indígenas. La disertación dialoga con la gestación de prácticas de cuidado con el cuerpo colectivo y el cuerpo en movimiento, haciendo o intentando traer una antropología indígena de la observación participante, de análisis y reflexión, a través de la voz y perspectiva indígena. El proceso de demarcar la escritura de esta investigación se derivó de la mirada de indígena mujer, al mismo tiempo seguida del dolor que me habita, provocado por la ausencia de datos sobre la ciencia indígena de las mujeres. Para construir ese debate de género “cuerpo territorio” de indígenas mujeres en lucha por medio de la antropología, bajo el prisma de la defensa de los territorios colectivos y formas de acceso a conocimientos y manejo territorial, haciendo alianzas de lucha por la preservación y valorización de los saberes indígenas femeninos. Dibujar la construcción de este concepto a partir de ser una Medzeniako, “cuerpo-territorio” desde el lugar cultural de significación y re-significación del saber y la formación. Es un concepto que se origina en el cuerpo territorio en movimiento, del saber en los espacios, en el acceso y el dar a conocer los derechos, para construir así el debate y el combate a la violencia indígena y a la discriminación de género en lo concerniente a tener voz y participación en los espacios de decisión, desde la memoria histórica y en los días actuales del movimiento político. Por lo tanto, desde la construcción de género tendremos cuidados e implicaciones como resultado de ese caminar del cuerpo en movimiento.Instituto de Ciências Sociais (ICS)Departamento de Antropologia (ICS DAN)Programa de Pós-Graduação em Antropologia SocialGuimarães, Sílvia Maria FerreiraCayon, LuísAurora, Braulina2023-08-22T18:57:26Z2023-08-22T18:57:26Z2023-08-222022-10-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfAURORA, Braulina. Indígenas mulheres: corpo território em movimento. 2022. 102 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/46364porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UnBinstname:Universidade de Brasília (UnB)instacron:UNB2024-01-26T19:27:05Zoai:repositorio.unb.br:10482/46364Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unb.br/oai/requestrepositorio@unb.bropendoar:2024-01-26T19:27:05Repositório Institucional da UnB - Universidade de Brasília (UnB)false
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