“As Assimetrias Regionais em Portugal: análise da convergência versus divergência ao nível dos municípios”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | DRd - Desenvolvimento Regional em debate |
Texto Completo: | http://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/440 |
Resumo: | Há muito que a literatura empírica sublinha a realidade socioeconómica assimétrica que Portugal apresenta, contrastando sobretudo litoral e interior, mas também “Norte” e “Sul”. A presente comunicação analisa a evolução das assimetrias ao nível dos municípios do país. Na análise da convergência a que se procedeu usou-se como proxy do nível de bem-estar ou de desenvolvimento dos municípios o Indicador per capita de Poder de Compra (IpcPC) no período 1995-2009. A técnica de análise utilizada foi do tipo seccional, recorrendo ao método de estimação dos mínimos quadrados ordinários. Testa-se quer a convergência sigma (σ), que se manifesta através na diminuição da dispersão do rendimento entre as diferentes regiões ao longo do tempo, quer a convergência beta (β), em que se avalia a existência de uma correlação negativa entre o ritmo de crescimento de uma região e o seu estado de desenvolvimento inicial. Os resultados alcançados sugerem que: i) persistem divergências de desenvolvimento acentuadas entre os vários municípios portugueses; ii) no período em análise, se verificou convergência, quer absoluta, quer condicionada, entre os municípios; iii) é na convergência condicionada que se obtêm os resultados mais robustos. |
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“As Assimetrias Regionais em Portugal: análise da convergência versus divergência ao nível dos municípios”desequilíbrios regionaisconvergência σconvergência βmunicípios portuguesesHá muito que a literatura empírica sublinha a realidade socioeconómica assimétrica que Portugal apresenta, contrastando sobretudo litoral e interior, mas também “Norte” e “Sul”. A presente comunicação analisa a evolução das assimetrias ao nível dos municípios do país. Na análise da convergência a que se procedeu usou-se como proxy do nível de bem-estar ou de desenvolvimento dos municípios o Indicador per capita de Poder de Compra (IpcPC) no período 1995-2009. A técnica de análise utilizada foi do tipo seccional, recorrendo ao método de estimação dos mínimos quadrados ordinários. Testa-se quer a convergência sigma (σ), que se manifesta através na diminuição da dispersão do rendimento entre as diferentes regiões ao longo do tempo, quer a convergência beta (β), em que se avalia a existência de uma correlação negativa entre o ritmo de crescimento de uma região e o seu estado de desenvolvimento inicial. Os resultados alcançados sugerem que: i) persistem divergências de desenvolvimento acentuadas entre os vários municípios portugueses; ii) no período em análise, se verificou convergência, quer absoluta, quer condicionada, entre os municípios; iii) é na convergência condicionada que se obtêm os resultados mais robustos.Universidade do Contestado (UnC)2014-04-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/44010.24302/drd.v4i1.440DRd - Desenvolvimento Regional em debate; v. 4 n. 1 (2014); 84-1092237-902910.24302/drd.v4i1reponame:DRd - Desenvolvimento Regional em debateinstname:Universidade do Contestadoinstacron:UNCporhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/article/view/440/407Silva, José FerreiraRibeiro, J. Cadimainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-09T16:11:55Zhttp://www.periodicos.unc.br/index.php/drd/oai2237-90292237-9029opendoar:null2020-05-09 16:11:57.017DRd - Desenvolvimento Regional em debate - Universidade do Contestadofalse |
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Há muito que a literatura empírica sublinha a realidade socioeconómica assimétrica que Portugal apresenta, contrastando sobretudo litoral e interior, mas também “Norte” e “Sul”. A presente comunicação analisa a evolução das assimetrias ao nível dos municípios do país. Na análise da convergência a que se procedeu usou-se como proxy do nível de bem-estar ou de desenvolvimento dos municípios o Indicador per capita de Poder de Compra (IpcPC) no período 1995-2009. A técnica de análise utilizada foi do tipo seccional, recorrendo ao método de estimação dos mínimos quadrados ordinários. Testa-se quer a convergência sigma (σ), que se manifesta através na diminuição da dispersão do rendimento entre as diferentes regiões ao longo do tempo, quer a convergência beta (β), em que se avalia a existência de uma correlação negativa entre o ritmo de crescimento de uma região e o seu estado de desenvolvimento inicial. Os resultados alcançados sugerem que: i) persistem divergências de desenvolvimento acentuadas entre os vários municípios portugueses; ii) no período em análise, se verificou convergência, quer absoluta, quer condicionada, entre os municípios; iii) é na convergência condicionada que se obtêm os resultados mais robustos. |
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