Avaliação da resistência à penetração em um argissolo vermelho distrófico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SIQUEIRA, Pedro Geywson de Souza
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: FERRO, Maria Gilberlândia Ferreira, SANTOS, Valdevan Rosendo dos, SANTOS, Márcio Aurélio Lins dos, SILVA, Telliane Santos Salgueiro, SANTOS, Cícero Gomes dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ambientale (Online)
Texto Completo: https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/43
Resumo: Na busca de agricultura de base sustentáveis, faz-se necessário o conhecimento da variabilidade espacial das propriedades físicas do solo. Neste sentido, este trabalho tem o objetivo de avaliar a variabilidade da resistência do solo à penetração, fazendo uso da estatística descritiva. O ensaio foi realizado na área experimental da UFAL – Campus Arapiraca. O solo em estudo foi o Argissolo Vermelho distrófico. A área foi demarcada, formando uma malha retangular com pontos equidistantes de 5 x 10 m. Realizou-se o georreferenciamento com auxílio do GPS. A malha conta com seis linhas por oito colunas, num total de 48 pontos, em cada um desses pontos foi determinada a resistência do solo à penetração (RSP) através do penetrômetro de impacto. A transformação dos dados de campo de impactos DM-1 para MPa foi feita pela equação (1):R(MPa)=(5,6+6,89NI)0,098) (1) em que: NI = número de impactos dm-1; e 0,098 = fator adicionado na equação para passar os dados de kgf cm² para N m² (Mpa). Foram feitas análises estatísticas de média, mediana, desvio-padrão, assimetria, curtose e coeficiente de variação dos atributos químicos do solo. A normalidade foi testada através do teste W (Shapiro-Wilk, 1965) a 5% de probabilidade. Os “outliers” foram definidos segundo Libardi et al. (1996). Os métodos geoestatísticos permitem o zoneamento da área em pousio definindo regiões específicas com os maiores níveis de compactação, possibilitando ferramentas para manejo da área.
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