Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ambientale (Online) |
Texto Completo: | https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/15 |
Resumo: | O amendoim (Arachis hypogaea L.) é considerado uma das principais oleaginosas cultivadas no Brasil. No Nordeste já é conhecida a sua importância na produção de alimentos, cuja demanda é de 40.000 t. Sabe-se que a salinidade afeta negativamente o crescimento e o desenvolvimento das plantas e que o excesso de sais solúveis reduz o potencial hídrico do solo, inferindo na absorção de água. Nas regiões semi-áridas, o excesso de sais no solo tem limitado a produção agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação fisiológica da cultivar de amendoim BR-1, submetida a diferentes níveis de salinidade. O experimento foi realizado na CCA/UFPB, Areia-PB em 2002. O delineamento foi o Inteiramente casualizado com cinco repetições. Foram utilizadas sementes da cultivar BR-1, as quais foram submetidas a cinco níveis de salinidade (0,0M, 0,1M, 0,2M, 0,3M, 0,4M). Observou-se que no nível 0,1M houve um efeito de sais reduzindo a germinação e que, com 0,3 e 0,4M ocorreu inibição quase total da germinação. O tempo necessário para germinação da primeira semente foi de 24 horas na ausência de sais e 144 horas para a maior concentração de sais, caracterizando que quanto maior o nível de salinidade no meio, pela presença do NaCl menor o potencial osmótico, maior será o tempo para inicio da germinação e menor será a quantidade de sementes germinadas. As sementes da cultivar BR-1, são pouco tolerantes à salinidade. |
id |
UNEAL-2_84dd551b275cabd252076ef8c2e0b26f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/15 |
network_acronym_str |
UNEAL-2 |
network_name_str |
Revista Ambientale (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1potencial osmóticoamendoim BR-1LeguminosaeO amendoim (Arachis hypogaea L.) é considerado uma das principais oleaginosas cultivadas no Brasil. No Nordeste já é conhecida a sua importância na produção de alimentos, cuja demanda é de 40.000 t. Sabe-se que a salinidade afeta negativamente o crescimento e o desenvolvimento das plantas e que o excesso de sais solúveis reduz o potencial hídrico do solo, inferindo na absorção de água. Nas regiões semi-áridas, o excesso de sais no solo tem limitado a produção agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação fisiológica da cultivar de amendoim BR-1, submetida a diferentes níveis de salinidade. O experimento foi realizado na CCA/UFPB, Areia-PB em 2002. O delineamento foi o Inteiramente casualizado com cinco repetições. Foram utilizadas sementes da cultivar BR-1, as quais foram submetidas a cinco níveis de salinidade (0,0M, 0,1M, 0,2M, 0,3M, 0,4M). Observou-se que no nível 0,1M houve um efeito de sais reduzindo a germinação e que, com 0,3 e 0,4M ocorreu inibição quase total da germinação. O tempo necessário para germinação da primeira semente foi de 24 horas na ausência de sais e 144 horas para a maior concentração de sais, caracterizando que quanto maior o nível de salinidade no meio, pela presença do NaCl menor o potencial osmótico, maior será o tempo para inicio da germinação e menor será a quantidade de sementes germinadas. As sementes da cultivar BR-1, são pouco tolerantes à salinidade.Universidade Estadual de Alagoas2010-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/15Revista Ambientale; v. 2 n. 2 (2010): Revista ambientale; 10-162318-454X1984-9915reponame:Revista Ambientale (Online)instname:Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)instacron:UNEALporhttps://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/15/14Copyright (c) 2010 Dacio Rocha BRITO, Vênia Camelo de SOUZA, Aline Camila Silva de OLIVEIRA, Camilla Karen Costa SILVA, Cirlane Alves ARAUJOhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBRITO, Dacio Rocha SOUZA, Vênia Camelo de OLIVEIRA, Aline Camila Silva de SILVA, Camilla Karen CostaARAUJO, Cirlane Alves 2021-10-21T13:31:25Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/15Revistahttps://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientalePUBhttps://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/oaiambientale@uneal.edu.br || pessoa.rubens@gmail.com || carlospessoa@uneal.edu.br2318-454X1984-9915opendoar:2021-10-21T13:31:25Revista Ambientale (Online) - Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
title |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
spellingShingle |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 BRITO, Dacio Rocha potencial osmótico amendoim BR-1 Leguminosae |
title_short |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
title_full |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
title_fullStr |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
title_full_unstemmed |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
title_sort |
Efeito de diferentes níveis de estresse salino na germinação fisiológica de sementes de amendoim da cultivar BR-1 |
author |
BRITO, Dacio Rocha |
author_facet |
BRITO, Dacio Rocha SOUZA, Vênia Camelo de OLIVEIRA, Aline Camila Silva de SILVA, Camilla Karen Costa ARAUJO, Cirlane Alves |
author_role |
author |
author2 |
SOUZA, Vênia Camelo de OLIVEIRA, Aline Camila Silva de SILVA, Camilla Karen Costa ARAUJO, Cirlane Alves |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BRITO, Dacio Rocha SOUZA, Vênia Camelo de OLIVEIRA, Aline Camila Silva de SILVA, Camilla Karen Costa ARAUJO, Cirlane Alves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
potencial osmótico amendoim BR-1 Leguminosae |
topic |
potencial osmótico amendoim BR-1 Leguminosae |
description |
O amendoim (Arachis hypogaea L.) é considerado uma das principais oleaginosas cultivadas no Brasil. No Nordeste já é conhecida a sua importância na produção de alimentos, cuja demanda é de 40.000 t. Sabe-se que a salinidade afeta negativamente o crescimento e o desenvolvimento das plantas e que o excesso de sais solúveis reduz o potencial hídrico do solo, inferindo na absorção de água. Nas regiões semi-áridas, o excesso de sais no solo tem limitado a produção agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação fisiológica da cultivar de amendoim BR-1, submetida a diferentes níveis de salinidade. O experimento foi realizado na CCA/UFPB, Areia-PB em 2002. O delineamento foi o Inteiramente casualizado com cinco repetições. Foram utilizadas sementes da cultivar BR-1, as quais foram submetidas a cinco níveis de salinidade (0,0M, 0,1M, 0,2M, 0,3M, 0,4M). Observou-se que no nível 0,1M houve um efeito de sais reduzindo a germinação e que, com 0,3 e 0,4M ocorreu inibição quase total da germinação. O tempo necessário para germinação da primeira semente foi de 24 horas na ausência de sais e 144 horas para a maior concentração de sais, caracterizando que quanto maior o nível de salinidade no meio, pela presença do NaCl menor o potencial osmótico, maior será o tempo para inicio da germinação e menor será a quantidade de sementes germinadas. As sementes da cultivar BR-1, são pouco tolerantes à salinidade. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/15 |
url |
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/15 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/15/14 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Alagoas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual de Alagoas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ambientale; v. 2 n. 2 (2010): Revista ambientale; 10-16 2318-454X 1984-9915 reponame:Revista Ambientale (Online) instname:Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) instacron:UNEAL |
instname_str |
Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) |
instacron_str |
UNEAL |
institution |
UNEAL |
reponame_str |
Revista Ambientale (Online) |
collection |
Revista Ambientale (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Ambientale (Online) - Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) |
repository.mail.fl_str_mv |
ambientale@uneal.edu.br || pessoa.rubens@gmail.com || carlospessoa@uneal.edu.br |
_version_ |
1797041875723485184 |