Autopercepção, hábitos e impacto da saúde bucal na qualidade de vida dos estudantes de um Instituto Federal do Nordeste.

• Autor(a) principal: Mary Soares de Lima Albuquerque, Rose
• Data de Publicação: 2019
• Outros Autores: Regina de Oliveira Cavalcanti, Laís, Stephanny das Neves Barbosa Sena, Mycaelle, Rose de Albuquerque Sarmento-Omena, Andréa, Guerda de Araújo Santos, Renata, Maria Beder Ribeiro Girish Panjwani, Camila
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Diversitas Journal
• Texto Completo: https://diversitasjournal.com.br/diversitas_journal/article/view/765

A Saúde Bucal (SB) envolve aspectos relacionados ao equilíbrio estético-funcional dos dentes e às vezes não há percepções por parte dos indivíduos a cerca de sua SB. Objetivo foi investigar a autopercepção, os hábitos e o impacto da SB na QV (ISBQV) dos estudantes de um Instituto Federal do Nordeste (IFN).  A amostra compreendeu 210 alunos alocados em 3 grupos (G1 – alunos do IFN com serviço odontológico e que frequentam; G2 – Alunos que estudam no IFN possui serviço odontológico, porém nunca frequentaram; e o G3 – Alunos que estudam no IFN que não possui serviço odontológico). O trabalho foi desenvolvido para a análise do perfil econômico, demográfico, autopercepção e hábitos. Para medir o ISBQV foram utilizadas as questões do Oral Health Impact Profile-14 (OHIP-14).  Os formulários foram validados e compreenderam perfil socioeconômico, demográfico, autopercepção, hábitos e o ISBQV. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa nº 1.989.352. Nos três grupos pesquisados, observou-se que os escolares apresentaram boa percepção; o ISBQV foi positivo. Em algumas dimensões houve relação entre autopercepção e qualidade de vida e os dados demonstraram que a higiene buc al dos mesmos não tem contribuído para a saúde bucal (SB). Os grupos estudados têm conhecimento dos cuidados que devem ter com a SB. Não houve nenhum ISBQV dos estudantes. Em alguns aspectos houve correspondência da autopercepção com a qualidade de vida; e a higiene bucal dos alunos demonstrou ser fator de risco para a ocorrência de cárie dentária e outros agravos bucais.