Ativismo político e juventude: catracas na escola e na cidade para os jovens mais jovens
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da FAEEBA (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/4028 |
Resumo: | Os movimentos de ocupação urbana ocorridos em diversas partes do mundo desde o início desta década foram, com frequência, associados à juventude. No entanto, o termo juventude é reconhecidamente pouco preciso quanto à idade que refere: estariam aqueles que frequentam os anos finais do ensino fundamental incluídos nesse reconhecimento de agência política? No contexto da greve docente da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, em 2013, realizamos entrevistas com professoras que participaram desse movimento, considerando que suas narrativas poderiam trazer notícias desse reconhecimento (ou não reconhecimento). Em diálogo com teorizações de Jacques Derrida, Judith Butler e Leonor Arfuch, discutimos sobre os textos produzidos nesses encontros, a partir das noções de performatividade, iteração, interpelação e entrevista narrativa. Assinalamos, nessa leitura, além da já suposta potência da interpelação docente, a força da própria cidade no favorecimento ou obstaculização da agência política desses jovens mais jovens. |
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Ativismo político e juventude: catracas na escola e na cidade para os jovens mais jovensJuventudeAdolescênciaAtivismo políticoEducação escolarDiferençaOs movimentos de ocupação urbana ocorridos em diversas partes do mundo desde o início desta década foram, com frequência, associados à juventude. No entanto, o termo juventude é reconhecidamente pouco preciso quanto à idade que refere: estariam aqueles que frequentam os anos finais do ensino fundamental incluídos nesse reconhecimento de agência política? No contexto da greve docente da rede pública municipal de ensino do Rio de Janeiro, em 2013, realizamos entrevistas com professoras que participaram desse movimento, considerando que suas narrativas poderiam trazer notícias desse reconhecimento (ou não reconhecimento). Em diálogo com teorizações de Jacques Derrida, Judith Butler e Leonor Arfuch, discutimos sobre os textos produzidos nesses encontros, a partir das noções de performatividade, iteração, interpelação e entrevista narrativa. Assinalamos, nessa leitura, além da já suposta potência da interpelação docente, a força da própria cidade no favorecimento ou obstaculização da agência política desses jovens mais jovens.UNEB2017-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDouble-blinded peer reviewedAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/402810.21879/faeeba2358-0194.2017.v26.n49.p169-185Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade; v. 26 n. 49 (2017): Revista da FAEEBA. Educação e Contemporaneidade; 169-1852358-01940104-704310.21879/faeeba2358-0194.v26.n49reponame:Revista da FAEEBA (Online)instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/4028/2548Copyright (c) 2017 Miriam Leiteinfo:eu-repo/semantics/openAccessLeite, Miriam2023-04-18T00:59:29Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/4028Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/PUBhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/oairevistadafaeeba.uneb@gmail.com||esclementino@uol.com.br|| fialho2021@gmail.com|| mauraiclea@gmail.com||refaeeba.dedc1@listas.uneb.br2358-01940104-7043opendoar:2023-04-18T00:59:29Revista da FAEEBA (Online) - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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