Olhar africana no tornar-se feminista: Por uma nova geração no mundo de Chimamanda
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tabuleiro de Letras |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/3901 |
Resumo: | A resenhada, Chimamanda Ngozi Adichie, autora do best-seller internacional Americanah, é feminista, negra, nigeriana nascida em Enugu, em 1977, com obras publicadas desde 2008. Vive entre a Nígéria e os Estados Unidos devido a uma bolsa de estudos recebida pela MacArthur Foundation. Neste manifesto em forma de carta, contendo quinze sugestões para criar filhos na perspectiva feminista, a autora adentra ao tema igualdade de gênero, e nessa incursão insere sua experiência no contexto do feminismo. Nesse sentido, vários fatores da imposição de gênero são elementos de sua reflexão, que parte da infância com os brinquedos sexuados, às diferenças de papéis no casamento. No nosso entendimento sobre o texto, intitulado“, educando crianças feministas é uma maneira de preparar a nova geração para a igualdade nas relações de gênero, e que tende a ultrapassar territórios, portanto, estende-se ao mundo. |
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Olhar africana no tornar-se feminista: Por uma nova geração no mundo de ChimamandaIdentidadeEstudos CulturaisEducação feministaA resenhada, Chimamanda Ngozi Adichie, autora do best-seller internacional Americanah, é feminista, negra, nigeriana nascida em Enugu, em 1977, com obras publicadas desde 2008. Vive entre a Nígéria e os Estados Unidos devido a uma bolsa de estudos recebida pela MacArthur Foundation. Neste manifesto em forma de carta, contendo quinze sugestões para criar filhos na perspectiva feminista, a autora adentra ao tema igualdade de gênero, e nessa incursão insere sua experiência no contexto do feminismo. Nesse sentido, vários fatores da imposição de gênero são elementos de sua reflexão, que parte da infância com os brinquedos sexuados, às diferenças de papéis no casamento. No nosso entendimento sobre o texto, intitulado“, educando crianças feministas é uma maneira de preparar a nova geração para a igualdade nas relações de gênero, e que tende a ultrapassar territórios, portanto, estende-se ao mundo.Programa de Pós Graduação em Estudo de Linguagens - PPGEL2018-04-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/390110.35499/tl.v11i2.3901Tabuleiro de Letras; v. 11 n. 2 (2017); 218-2242176-578210.35499/tl.v11i2reponame:Tabuleiro de Letrasinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/3901/2750Copyright (c) 2018 Tabuleiro de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessCalheiro, IneildesOliveira, Eduardo2021-05-06T22:12:03Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/3901Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletrasPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/oainlopes@uneb.br2176-57822176-5782opendoar:2021-05-06T22:12:03Tabuleiro de Letras - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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