A heterogeneidade discursiva no discurso de Dilma Rousseff: uma análise do discurso relatado na sua carta de defesa e no seu último pronunciamento enquanto presidenta
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tabuleiro de Letras |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/5350 |
Resumo: | No presente artigo analisamos, no âmbito da Análise de Discurso de filiação pecheuxtiana, o discurso da presidenta Dilma Vana Rousseff. Tomamos como corpus empírico a carta de defesa enviada, pela então presidenta, ao Senado Federal, em 16 de agosto de 2016; e seu último pronunciamento, enquanto presidenta, antes de sua defesa final, em 29 de agosto do referido ano, com o objetivo central de analisar a heterogeneidade discursiva presente nos documentos citados. Para tanto, centramos a análise na heterogeneidade mostrada (marcada ou não), através do discurso relatado, atentando para: i. o discurso relatado marcado; ii. o discurso relatado indireto formal; iii. o discurso relatado indireto informal; iv. Os efeitos de sentido decorrentes da heterogeneidade discursiva. |
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A heterogeneidade discursiva no discurso de Dilma Rousseff: uma análise do discurso relatado na sua carta de defesa e no seu último pronunciamento enquanto presidentaHeterogeneidade discursivaDiscurso relatadoDiscurso-outroDiscurso de DilmaFormação discursiva.No presente artigo analisamos, no âmbito da Análise de Discurso de filiação pecheuxtiana, o discurso da presidenta Dilma Vana Rousseff. Tomamos como corpus empírico a carta de defesa enviada, pela então presidenta, ao Senado Federal, em 16 de agosto de 2016; e seu último pronunciamento, enquanto presidenta, antes de sua defesa final, em 29 de agosto do referido ano, com o objetivo central de analisar a heterogeneidade discursiva presente nos documentos citados. Para tanto, centramos a análise na heterogeneidade mostrada (marcada ou não), através do discurso relatado, atentando para: i. o discurso relatado marcado; ii. o discurso relatado indireto formal; iii. o discurso relatado indireto informal; iv. Os efeitos de sentido decorrentes da heterogeneidade discursiva.Programa de Pós Graduação em Estudo de Linguagens - PPGEL2018-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/535010.35499/tl.v12i2.5350Tabuleiro de Letras; v. 12 n. 2 (2018); 66-812176-578210.35499/tl.v12i2reponame:Tabuleiro de Letrasinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/5350/3476Copyright (c) 2018 Tabuleiro de Letrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessGalvão, Andrêssa Santos2021-05-06T21:51:49Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/5350Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletrasPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/oainlopes@uneb.br2176-57822176-5782opendoar:2021-05-06T21:51:49Tabuleiro de Letras - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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No presente artigo analisamos, no âmbito da Análise de Discurso de filiação pecheuxtiana, o discurso da presidenta Dilma Vana Rousseff. Tomamos como corpus empírico a carta de defesa enviada, pela então presidenta, ao Senado Federal, em 16 de agosto de 2016; e seu último pronunciamento, enquanto presidenta, antes de sua defesa final, em 29 de agosto do referido ano, com o objetivo central de analisar a heterogeneidade discursiva presente nos documentos citados. Para tanto, centramos a análise na heterogeneidade mostrada (marcada ou não), através do discurso relatado, atentando para: i. o discurso relatado marcado; ii. o discurso relatado indireto formal; iii. o discurso relatado indireto informal; iv. Os efeitos de sentido decorrentes da heterogeneidade discursiva. |
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