Articulação da rede de mulheres negras na diáspora africana: tradição viva, contraditória, em constante reinvenção
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Pontos de Interrogação (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/2163 |
Resumo: | Este trabalho busca refletir sobre o processo de organização e mobilização da Rede de Mulheres Negras em torno da luta antirracista e antissexista, que as coloca em condições por demais desfavoráveis na estrutura social-política-econômica do Brasil. Destacamos as estratégias e metodologias adotadas para fazer acontecer a I Marcha das Mulheres Negras à Brasília, inspirada em valores ancestrais, trazidos de uma outra bacia semântica, outro modelo civilizatório. Esta sabedoria milenar tem sido o mote desses modus de ser e estar neste não-lugar, contrário à cristalização de lugares sociais para as pessoas negras nesta e pela garantia de uma vida sem violência. Palavras-chave: Mulheres Negras, Identidades, Diáspora Africana, Feminismo Negro. |
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Articulação da rede de mulheres negras na diáspora africana: tradição viva, contraditória, em constante reinvençãoEste trabalho busca refletir sobre o processo de organização e mobilização da Rede de Mulheres Negras em torno da luta antirracista e antissexista, que as coloca em condições por demais desfavoráveis na estrutura social-política-econômica do Brasil. Destacamos as estratégias e metodologias adotadas para fazer acontecer a I Marcha das Mulheres Negras à Brasília, inspirada em valores ancestrais, trazidos de uma outra bacia semântica, outro modelo civilizatório. Esta sabedoria milenar tem sido o mote desses modus de ser e estar neste não-lugar, contrário à cristalização de lugares sociais para as pessoas negras nesta e pela garantia de uma vida sem violência. Palavras-chave: Mulheres Negras, Identidades, Diáspora Africana, Feminismo Negro. Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural2016-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/216310.30620/p.i..v5i2.2163Pontos de Interrogação – Journal of Cultural Criticism; Vol. 5 No. 2 (2015): Leituras e identidades negras: narrativas, histórias, memórias; 19-35Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural; Vol. 5 Núm. 2 (2015): Leituras e identidades negras: narrativas, histórias, memórias; 19-35Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural; v. 5 n. 2 (2015): Leituras e identidades negras: narrativas, histórias, memórias; 19-352237-9681reponame:Pontos de Interrogação (Online)instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/2163/1496Copyright (c) 2023 Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVale, Maísa MariaAras, Lina Maria Brandão de2023-08-24T05:13:52Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/2163Revistahttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeintPUBhttps://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/oairevistaponti@gmail.com || osmar.moreira@uol.com.br2237-96812178-8952opendoar:2023-08-24T05:13:52Pontos de Interrogação (Online) - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
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