Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3280 |
Resumo: | O texto que ora exponho tem como pretensão apresentar o processo metodológico desenvolvido na pesquisa de mestrado intitulada, Narrativas autobiográficas de escritoras de Alagoinhas: Processos de (auto)formação e (re)significação. Este estudo foi desenvolvido na perspectiva da pesquisaação e do método (auto)biográfico para a coleta e análise de dados. Para tanto, nos inspiramos, em parte, no projeto desenvolvido pela pesquisadora Christine Delory-Momberger (2006), com os ateliês autobiográficos, que podem ser entendido como um espaço de formabilidade onde se “registram a ‘história de vida’ emuma dimensão prospectiva, unindo as três dimensões da temporalidade, e visa a dar as bases para o futuro do sujeito e fazer emergir seu projeto pessoal” (DELORY, 2006, p. 99). Assim, colhemos os escritos autobiográficos, produzidos nos ateliês autobiográficos, das escritoras de Alagoinhas, Luzia Senna e Margarida Souza, que participaram desta pesquisa, bem como fizemos as entrevistas narrativas. [Recebido: 11 set. 2015 – Aceito: 7 nov. 2015] |
id |
UNEB-7_0baa43c51ca8bfed24bc76354644d367 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uneb.br:article/3280 |
network_acronym_str |
UNEB-7 |
network_name_str |
Grau Zero |
repository_id_str |
|
spelling |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivênciasAteliês autobiográficosEscrevivênciaEscritoras de AlagoinhasO texto que ora exponho tem como pretensão apresentar o processo metodológico desenvolvido na pesquisa de mestrado intitulada, Narrativas autobiográficas de escritoras de Alagoinhas: Processos de (auto)formação e (re)significação. Este estudo foi desenvolvido na perspectiva da pesquisaação e do método (auto)biográfico para a coleta e análise de dados. Para tanto, nos inspiramos, em parte, no projeto desenvolvido pela pesquisadora Christine Delory-Momberger (2006), com os ateliês autobiográficos, que podem ser entendido como um espaço de formabilidade onde se “registram a ‘história de vida’ emuma dimensão prospectiva, unindo as três dimensões da temporalidade, e visa a dar as bases para o futuro do sujeito e fazer emergir seu projeto pessoal” (DELORY, 2006, p. 99). Assim, colhemos os escritos autobiográficos, produzidos nos ateliês autobiográficos, das escritoras de Alagoinhas, Luzia Senna e Margarida Souza, que participaram desta pesquisa, bem como fizemos as entrevistas narrativas. [Recebido: 11 set. 2015 – Aceito: 7 nov. 2015]Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/328010.30620/gz.v3n1.p99Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 3 n. 1 (2015): Literatura, espaço autobiográfico e memória; 99-1162318-7085reponame:Grau Zeroinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3280/2148Copyright (c) 2015 Grau Zero – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSILVA, Gislene Alves da2023-09-18T13:25:44Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/3280Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzeroPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/oaijfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com2318-70852318-7085opendoar:2023-09-18T13:25:44Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
title |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
spellingShingle |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências SILVA, Gislene Alves da Ateliês autobiográficos Escrevivência Escritoras de Alagoinhas |
title_short |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
title_full |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
title_fullStr |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
title_full_unstemmed |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
title_sort |
Ateliês autobiográficos: escritoras de Alagoinhas e suas escrevivências |
author |
SILVA, Gislene Alves da |
author_facet |
SILVA, Gislene Alves da |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA, Gislene Alves da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ateliês autobiográficos Escrevivência Escritoras de Alagoinhas |
topic |
Ateliês autobiográficos Escrevivência Escritoras de Alagoinhas |
description |
O texto que ora exponho tem como pretensão apresentar o processo metodológico desenvolvido na pesquisa de mestrado intitulada, Narrativas autobiográficas de escritoras de Alagoinhas: Processos de (auto)formação e (re)significação. Este estudo foi desenvolvido na perspectiva da pesquisaação e do método (auto)biográfico para a coleta e análise de dados. Para tanto, nos inspiramos, em parte, no projeto desenvolvido pela pesquisadora Christine Delory-Momberger (2006), com os ateliês autobiográficos, que podem ser entendido como um espaço de formabilidade onde se “registram a ‘história de vida’ emuma dimensão prospectiva, unindo as três dimensões da temporalidade, e visa a dar as bases para o futuro do sujeito e fazer emergir seu projeto pessoal” (DELORY, 2006, p. 99). Assim, colhemos os escritos autobiográficos, produzidos nos ateliês autobiográficos, das escritoras de Alagoinhas, Luzia Senna e Margarida Souza, que participaram desta pesquisa, bem como fizemos as entrevistas narrativas. [Recebido: 11 set. 2015 – Aceito: 7 nov. 2015] |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3280 10.30620/gz.v3n1.p99 |
url |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3280 |
identifier_str_mv |
10.30620/gz.v3n1.p99 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3280/2148 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2015 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2015 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
dc.source.none.fl_str_mv |
Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 3 n. 1 (2015): Literatura, espaço autobiográfico e memória; 99-116 2318-7085 reponame:Grau Zero instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB) instacron:UNEB |
instname_str |
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
instacron_str |
UNEB |
institution |
UNEB |
reponame_str |
Grau Zero |
collection |
Grau Zero |
repository.name.fl_str_mv |
Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
repository.mail.fl_str_mv |
jfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com |
_version_ |
1797041770886856704 |