Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13906 |
Resumo: | Este artigo apresenta uma discussão em torno da presença da mulher na música. Dessa forma, observa-se a atuação de mulheres feministas no cenário rock bransileiro, mas especificamente no movimento Riot Grrrl. A fim de contribuir com a temática, fez-se um levantamento acerca do n´´umero de bandas Riot Grrrl existentes no Brasil, classe social e lugar de origem bem como outros aspectos relevantes, para se pensar as práticas feministas inseridas em canções de protesto. A metodologia utilizada é a qualitativa e, teoricamente, as discussões passam pelas teorias críticas feministas e estudos culturais. O artigo é um recorte da dissertação defendida do ano de 2018, pela mesma autora, intitulada: O movimento Riot Grrrl: histórias, letras e resistências contra as violências às mulheres. [Recebido em: 30 mar. 2022 – Aceito em: 6 out. 2022] |
id |
UNEB-7_5754038c6ced3cd4cccd33e0bd948332 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.uneb.br:article/13906 |
network_acronym_str |
UNEB-7 |
network_name_str |
Grau Zero |
repository_id_str |
|
spelling |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protestoRiot GrrrlFeminismoModos de produçãoEste artigo apresenta uma discussão em torno da presença da mulher na música. Dessa forma, observa-se a atuação de mulheres feministas no cenário rock bransileiro, mas especificamente no movimento Riot Grrrl. A fim de contribuir com a temática, fez-se um levantamento acerca do n´´umero de bandas Riot Grrrl existentes no Brasil, classe social e lugar de origem bem como outros aspectos relevantes, para se pensar as práticas feministas inseridas em canções de protesto. A metodologia utilizada é a qualitativa e, teoricamente, as discussões passam pelas teorias críticas feministas e estudos culturais. O artigo é um recorte da dissertação defendida do ano de 2018, pela mesma autora, intitulada: O movimento Riot Grrrl: histórias, letras e resistências contra as violências às mulheres. [Recebido em: 30 mar. 2022 – Aceito em: 6 out. 2022]Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB2022-11-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/1390610.30620/gz.v10n1.p231Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 10 n. 1 (2022): (In) scrições periféricas: as vozes e os corpos rasurando o cânone literário brasileiro; 231-2512318-7085reponame:Grau Zeroinstname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB)instacron:UNEBporhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13906/10888Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Culturalhttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMIRANDA, Juliana Aparecida dos Santos2023-07-15T19:58:56Zoai:ojs.revistas.uneb.br:article/13906Revistahttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzeroPUBhttps://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/oaijfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com2318-70852318-7085opendoar:2023-07-15T19:58:56Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
title |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
spellingShingle |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto MIRANDA, Juliana Aparecida dos Santos Riot Grrrl Feminismo Modos de produção |
title_short |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
title_full |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
title_fullStr |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
title_full_unstemmed |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
title_sort |
Um mapeamento Riot Grrrl: práticas feministas em canções de protesto |
author |
MIRANDA, Juliana Aparecida dos Santos |
author_facet |
MIRANDA, Juliana Aparecida dos Santos |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MIRANDA, Juliana Aparecida dos Santos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Riot Grrrl Feminismo Modos de produção |
topic |
Riot Grrrl Feminismo Modos de produção |
description |
Este artigo apresenta uma discussão em torno da presença da mulher na música. Dessa forma, observa-se a atuação de mulheres feministas no cenário rock bransileiro, mas especificamente no movimento Riot Grrrl. A fim de contribuir com a temática, fez-se um levantamento acerca do n´´umero de bandas Riot Grrrl existentes no Brasil, classe social e lugar de origem bem como outros aspectos relevantes, para se pensar as práticas feministas inseridas em canções de protesto. A metodologia utilizada é a qualitativa e, teoricamente, as discussões passam pelas teorias críticas feministas e estudos culturais. O artigo é um recorte da dissertação defendida do ano de 2018, pela mesma autora, intitulada: O movimento Riot Grrrl: histórias, letras e resistências contra as violências às mulheres. [Recebido em: 30 mar. 2022 – Aceito em: 6 out. 2022] |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-11-03 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13906 10.30620/gz.v10n1.p231 |
url |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13906 |
identifier_str_mv |
10.30620/gz.v10n1.p231 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13906/10888 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
publisher.none.fl_str_mv |
Fábrica de Letras do Pós-Crítica/UNEB |
dc.source.none.fl_str_mv |
Grau Zero – Revista de Crítica Cultural; v. 10 n. 1 (2022): (In) scrições periféricas: as vozes e os corpos rasurando o cânone literário brasileiro; 231-251 2318-7085 reponame:Grau Zero instname:Universidade do Estado da Bahia (UNEB) instacron:UNEB |
instname_str |
Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
instacron_str |
UNEB |
institution |
UNEB |
reponame_str |
Grau Zero |
collection |
Grau Zero |
repository.name.fl_str_mv |
Grau Zero - Universidade do Estado da Bahia (UNEB) |
repository.mail.fl_str_mv |
jfelix@uneb.br || grauzero.uneb@gmail.com || fabricadeletras.uneb@gmail.com |
_version_ |
1797041771940675584 |