Letramento literário em rede: entre a literatura e a semiótica em defesa da voz dos excluídos
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grau Zero |
Texto Completo: | https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8967 |
Resumo: | Este artigo visa produzir uma reflexão crítica sobre práticas de letramentos no espaço virtual a partir do texto literário associado à semiótica, para conhecer uma nova língua-literária que emerge da autoria de grupos marginalizados. Dessa forma, utilizaremos vídeos literários estudantis disponíveis no youtube, que discutem o silenciamento dos subalternos nos espaços de poder e o site literário Recanto das Letras. Trata-se de uma pesquisa investigativa pautada nas teorias da intersemiose de Roland Barthes(2001) e da desconstrução de Jacques Derrida(2001; 2014), que propõe apresentar a voz de subalternos como leitor-autor, numa perspectiva linguística-literária, semiológica e histórica a partir do livro “Quando a escola é de vidro”, de Ruth Rocha e do filme “Que é isso, companheiro?”, direção Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira. [Recebido: 1 jul. 2020 – Aceito: 15 ago. 2020] |
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Este artigo visa produzir uma reflexão crítica sobre práticas de letramentos no espaço virtual a partir do texto literário associado à semiótica, para conhecer uma nova língua-literária que emerge da autoria de grupos marginalizados. Dessa forma, utilizaremos vídeos literários estudantis disponíveis no youtube, que discutem o silenciamento dos subalternos nos espaços de poder e o site literário Recanto das Letras. Trata-se de uma pesquisa investigativa pautada nas teorias da intersemiose de Roland Barthes(2001) e da desconstrução de Jacques Derrida(2001; 2014), que propõe apresentar a voz de subalternos como leitor-autor, numa perspectiva linguística-literária, semiológica e histórica a partir do livro “Quando a escola é de vidro”, de Ruth Rocha e do filme “Que é isso, companheiro?”, direção Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira. [Recebido: 1 jul. 2020 – Aceito: 15 ago. 2020] |
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