PROTOCOLO DE TEMPO DE REAÇÃO PARA IDOSOS: Uma nova proposta aplicada em 40 idosas do grupo de convivência Juventude Acumulada.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Desther Alacks Antonniêto
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNEC
Texto Completo: http://bibliotecadigital.unec.edu.br/bdtdunec/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=194
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar uma proposta de protocolo para avaliação do tempo de reação de indivíduos idosos. A amostra selecionada foi composta por 40 idosas com faixa etária variando entre 60 a 80 anos (74,5 ±14,84). A coleta de dados foi realizada em apenas uma etapa que compreendeu a mensuração do tempo de reação dos idosos pelo protocolo desenvolvido pelo autor. Após a coleta, os dados foram comparados com os resultados dos testes de tempo de reação realizados em estudos anteriores. Os dados foram analisados pelo programa SPSS utilizando o teste Tukey e a Correlação de Pearson, com resultados significativos para valores de plt;0,05. Ao analisar os resultados, observou-se que os testes do protocolo de tempo de reação apresentaram valores de 283 (±19,34) milissegundos para idosas com idade entre 60 e 65 anos. Para as idosas com idade entre 65 e 70 anos, os valores do tempo de reação atingiram 322 (±4,96) milissegundos. Na faixa etária que compreende entre 70 e 75 anos, as idosas atingiram um tempo de 340 (±8,77) milissegundos. Na faixa etária entre 75 e 80 anos, o tempo de reação foi de 401 (±28,85) milissegundos. Na faixa etárai entre 80 e 85 anos, o tempo de reação médio alcançou valores de 452 (±7,54) milissegundos. O tempo de reação médio da amostra foi de 361 (±49,54) milissegundos. Nesta pesquisa, foi observado que o tempo de reação das idosas aumentou de acordo com a progressão da faixa etária. Não foi encontrada nenhuma relação entre os dados encontrados pelo protocolo e os dados pesquisados na literatura. No entanto, esse fato ainda não comprova a ineficiência do protocolo, pois todas as avaliações levantadas na literatura avaliam musculaturas diferentes dos grupos musculares envolvidos neste estudo. Palavras Chave:
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