REFLEXÕES SOBRE AS AÇÕES DE FORTALECIMENTO LINGUÍSTICO NA ALDEIA TRÊS JACUS, EM SAPEZAL – MATO GROSSO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Letras Norte@mentos |
Texto Completo: | https://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/7750 |
Resumo: | Temos como objetivo, neste artigo, apresentar reflexões sobre algumas ações de fortalecimento linguístico na comunidade Wakalitesu, aldeia Três Jacus da Terra Indígena Tirecatinga, território situado em Sapezal – MT. As ações relatadas foram desenvolvidas pelos integrantes do Grupo de Pesquisa Estudos, Descrição e Documentação de Línguas Indígenas – GEDDELI, vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso. Como embasamento teórico-metodológico, consideramos os estudos acerca do fortalecimento linguístico em comunidades indígenas brasileiras, como Santana (2012) e Pimentel da Silva (2017). Para a confecção deste texto, trazemos algumas informações sobre a formação do Grupo de Pesquisa e, também, pontuamos aspectos relevantes da realidade sociolinguística da aldeia Três Jacus e, nesse sentido, destacamos a coexistência das línguas: Wakalitesu, Halotesu, Negarotê, Mamaindê, Paresi e Português na comunidade. Baseados na perspectiva de que as ações de fortalecimento linguístico subsidiam a pesquisa e vice-versa, apresentamos a nossa metodologia de trabalho e refletimos sobre os seus desdobramentos. |
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REFLEXÕES SOBRE AS AÇÕES DE FORTALECIMENTO LINGUÍSTICO NA ALDEIA TRÊS JACUS, EM SAPEZAL – MATO GROSSOTemos como objetivo, neste artigo, apresentar reflexões sobre algumas ações de fortalecimento linguístico na comunidade Wakalitesu, aldeia Três Jacus da Terra Indígena Tirecatinga, território situado em Sapezal – MT. As ações relatadas foram desenvolvidas pelos integrantes do Grupo de Pesquisa Estudos, Descrição e Documentação de Línguas Indígenas – GEDDELI, vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso. Como embasamento teórico-metodológico, consideramos os estudos acerca do fortalecimento linguístico em comunidades indígenas brasileiras, como Santana (2012) e Pimentel da Silva (2017). Para a confecção deste texto, trazemos algumas informações sobre a formação do Grupo de Pesquisa e, também, pontuamos aspectos relevantes da realidade sociolinguística da aldeia Três Jacus e, nesse sentido, destacamos a coexistência das línguas: Wakalitesu, Halotesu, Negarotê, Mamaindê, Paresi e Português na comunidade. Baseados na perspectiva de que as ações de fortalecimento linguístico subsidiam a pesquisa e vice-versa, apresentamos a nossa metodologia de trabalho e refletimos sobre os seus desdobramentos.Editora UNEMAT2021-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/775010.30681/rln.v14i37.7750Revista de Letras Norte@mentos; v. 14 n. 37 (2021): DOSSIÊ TEMÁTICO: LÍNGUAS MINORITÁRIAS NO BRASIL1983-8018reponame:Revista de Letras Norte@mentosinstname:Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)instacron:UNEMATporhttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/7750/7139Copyright (c) 2022 Revista de Letras Norte@mentosinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantana, Áurea CavalcanteOliveira, Alex Feitosa2022-10-27T22:55:26Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7750Revistahttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentosPUBhttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/oai||revistanorteamentos@unemat-net.br1983-80181983-8018opendoar:2022-10-27T22:55:26Revista de Letras Norte@mentos - Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)false |
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