A (TRANS) FORMAÇÃO DA FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA NA CRÔNICA “JÁ NÃO SE FAZEM PAIS COMO ANTIGAMENTE”, DE LOURENÇO DIAFÉRIA
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Letras Norte@mentos |
Texto Completo: | https://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/10846 |
Resumo: | Este apanhado de reflexões objetivou evidenciar alguns aspectos da crônica “Já não se fazem pais como antigamente”, de Lourenço Diaféria, tanto pela forma quanto pelo conteúdo representados. Acreditamos que, percebendo certas nuanças propostas na narrativa diaferiana, o leitor, além de suprir num primeiro momento suas necessidades básicas de ficção e fantasia, entra em contato com uma visão de mundo que subverte, já a partir do título, uma visão patriarcal estabelecida de família e de comportamento dos filhos, com uma visão crítica sobre as transformações sociais e de perfil pelas quais passam e/ou passaram essas famílias do século XXI. Como respaldo teórico e metodológico, utilizamo-nos das concepções de Antonio Candido (1992, 1995), Mikhail Bakhtin (2011), Umberto Eco (2005), Walter Benjamin (1994), Massaud Moisés (1995), Leyla Perrone Moises (2006), entre outros. |
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A (TRANS) FORMAÇÃO DA FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA NA CRÔNICA “JÁ NÃO SE FAZEM PAIS COMO ANTIGAMENTE”, DE LOURENÇO DIAFÉRIAEste apanhado de reflexões objetivou evidenciar alguns aspectos da crônica “Já não se fazem pais como antigamente”, de Lourenço Diaféria, tanto pela forma quanto pelo conteúdo representados. Acreditamos que, percebendo certas nuanças propostas na narrativa diaferiana, o leitor, além de suprir num primeiro momento suas necessidades básicas de ficção e fantasia, entra em contato com uma visão de mundo que subverte, já a partir do título, uma visão patriarcal estabelecida de família e de comportamento dos filhos, com uma visão crítica sobre as transformações sociais e de perfil pelas quais passam e/ou passaram essas famílias do século XXI. Como respaldo teórico e metodológico, utilizamo-nos das concepções de Antonio Candido (1992, 1995), Mikhail Bakhtin (2011), Umberto Eco (2005), Walter Benjamin (1994), Massaud Moisés (1995), Leyla Perrone Moises (2006), entre outros.Editora UNEMAT2023-06-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/1084610.30681/rln.v16i42.10846Revista de Letras Norte@mentos; v. 16 n. 42 (2023): ESTUDOS LITERÁRIOS1983-8018reponame:Revista de Letras Norte@mentosinstname:Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)instacron:UNEMATporhttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/article/view/10846/7621Copyright (c) 2023 Revista de Letras Norte@mentosinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva Santos, SimeireJosé Abreu Pinto, Aroldo2023-09-12T11:41:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10846Revistahttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentosPUBhttps://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos/oai||revistanorteamentos@unemat-net.br1983-80181983-8018opendoar:2023-09-12T11:41:33Revista de Letras Norte@mentos - Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)false |
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