Avaliação da eficiência do uso de NaClO na desinfecção de efluentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/2988 |
Resumo: | Uma das etapas mais importantes no tratamento de efluentes é a desinfecção, e a dosagem ideal do desinfetante é de fundamental importância para a eficiência do processo. O efluente avaliado foi previamente tratado em reatores sequenciais por batelada. A caracterização do afluente e efluente da ETE foi o primeiro objetivo do estudo. Foram realizadas simulações em bancada de teste para definir a dosagem ideal de NaClO para desinfecção. Análises físico-químicas e microbiológicas das amostras deram os direcionamentos necessários para conclusão do estudo. Os resultados das análises mostraram que o cloro residual livre necessário para uma boa desinfecção do efluente estudado é de 0,6 mg.L-1, segundo o modelo matemático de Selleck-Collins. Dosagens de 10 mg.L-1 de NaClO foram as mais adequadas para alcançar este residual e os testes microbiológicos se mostraram compatíveis com o modelo teórico. |
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Avaliação da eficiência do uso de NaClO na desinfecção de efluentesEngenhariasDesinfecção; Reator Sequencial por Batelada – RSB; Hipoclorito de Sódio.Tratamento de efluentesUma das etapas mais importantes no tratamento de efluentes é a desinfecção, e a dosagem ideal do desinfetante é de fundamental importância para a eficiência do processo. O efluente avaliado foi previamente tratado em reatores sequenciais por batelada. A caracterização do afluente e efluente da ETE foi o primeiro objetivo do estudo. Foram realizadas simulações em bancada de teste para definir a dosagem ideal de NaClO para desinfecção. Análises físico-químicas e microbiológicas das amostras deram os direcionamentos necessários para conclusão do estudo. Os resultados das análises mostraram que o cloro residual livre necessário para uma boa desinfecção do efluente estudado é de 0,6 mg.L-1, segundo o modelo matemático de Selleck-Collins. Dosagens de 10 mg.L-1 de NaClO foram as mais adequadas para alcançar este residual e os testes microbiológicos se mostraram compatíveis com o modelo teórico.UNICENTROSimão, LisandroHoffmann, Marta Valéria de Souza2014-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigoapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/2988RECEN-Revista de Ciências Naturais e Exatas; v. 16, n. 2 (2014): ; 269-284RECEN - Revista Ciências Exatas e Naturais; v. 16, n. 2 (2014): ; 269-2842175-56201518-0352reponame:Revista Ciências Exatas e Naturais (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/2988/2526info:eu-repo/semantics/openAccess2015-03-03T02:15:46Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/2988Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECENPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/oai||recen@unicentro.br2175-56201518-0352opendoar:2015-03-03T02:15:46Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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