Armazenamento de abacaxi minimamente processado tratado com ácido ascórbico
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/388 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento de abacaxis minimamente processados tratados com ácido ascórbico e embalados em potes de poliestireno durante 10 dias de armazenamento nas temperaturas de 5, 9, 12 e 15°C. Determinou-se a perda de peso, os sólidos solúveis totais (°Brix), o ácido ascórbico, a acidez total titulável e a matéria seca. O delineamento experimental utilizado foi o fatorial com quatro temperaturas, seis tempos de armazenamento (0, 2, 4, 6, 8 e 10 dias) e 3 repetições. Dos resultados obtidos, concluiu-se que as amostras armazenadas a 5°C mantiveram estatisticamente o mesmo valor da perda de peso, dos sólidos solúveis totais, da acidez total titulável e da matéria seca durante o armazenamento. De forma geral as amostras armazenadas a 15°C tiveram as maiores alterações. |
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Armazenamento de abacaxi minimamente processado tratado com ácido ascórbicoSmooth cayenne, temperatura, embalagem Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento de abacaxis minimamente processados tratados com ácido ascórbico e embalados em potes de poliestireno durante 10 dias de armazenamento nas temperaturas de 5, 9, 12 e 15°C. Determinou-se a perda de peso, os sólidos solúveis totais (°Brix), o ácido ascórbico, a acidez total titulável e a matéria seca. O delineamento experimental utilizado foi o fatorial com quatro temperaturas, seis tempos de armazenamento (0, 2, 4, 6, 8 e 10 dias) e 3 repetições. Dos resultados obtidos, concluiu-se que as amostras armazenadas a 5°C mantiveram estatisticamente o mesmo valor da perda de peso, dos sólidos solúveis totais, da acidez total titulável e da matéria seca durante o armazenamento. De forma geral as amostras armazenadas a 15°C tiveram as maiores alterações.UNICENTROde Figueirêdo, Rossana Maria FeitosaQueiroz, Alexandre José de MeloQueiroz, Alexandre José de Melode Noronha, Milene Arcângela Souzade Noronha, Milene Arcângela Souza2009-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigoapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/388RECEN-Revista de Ciências Naturais e Exatas; v. 7, n. 1 (2005); 67-75RECEN - Revista Ciências Exatas e Naturais; v. 7, n. 1 (2005); 67-752175-56201518-0352reponame:Revista Ciências Exatas e Naturais (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/388/540info:eu-repo/semantics/openAccess2009-12-06T13:45:40Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/388Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECENPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/oai||recen@unicentro.br2175-56201518-0352opendoar:2009-12-06T13:45:40Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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