Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/205 |
Resumo: | O presente estudo foi realizado com o objetivo de testar modelos matemáticos, encontrados na literatura florestal, para volume individual de fuste, com casca, de espécies folhosas nativas da Floresta Ombrófila Mista (Araucaria angustifolia não foi utilizada no trabalho). A área de estudo está localizada no Município de General Carneiro, Estado do Paraná, onde foram cubadas espécies nativas provindas de 20 parcelas temporárias de 12x12m (144 m²), empregadas para estudos de biomassa e carbono. Através da cubagem rigorosa, da forma relativa (metodologia de Hohenadl), foram obtidos os volumes de fuste, com casca, de 119 árvores (34 espécies) e distribuídas em classes de DAP (diâmetro à altura do peito). As classes diamétricas foram as seguintes: classe 1 - diâmetros inferiores a 15 cm; classe 2 - diâmetros acima de 15 cm e menores de 30 cm; e classe 3 - diâmetros acima de 30 cm. O coeficiente de determinação (R²), o erro padrão da estimativa calculado em percentagem (Syx%) e a análise gráfica dos resíduos foram os critérios utilizados para avaliar os sete modelos testados. Dentre os modelos de melhor ajuste para os grupos de espécies, destacou-se o de Schumacher-Hall como o melhor para a classe 1, tendo obtido um R² de 0,9614 e Syx% de 14,69. O modelo matemático de Naslund obteve o melhor comportamento para as classes 2 e 3. Para a classe 2, o modelo conferiu um R² de 0,9725 e com um Syx% de 8,88, enquanto na classe 3, o modelo atingiu um R² de 0,9943 e seu Syx% foi de 7,16. A análise gráfica de resíduos em função da variável dependente estimada confirmou o bom comportamento dos modelos ajustados ao longo da linha de regressão. Concluiu-se que todos os modelos, exceto o de Husch, que utiliza apenas diâmetro, sem considerar altura do fuste, apresentam boa performance. |
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Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, BrasilEmgenharia Florestal; Ciências FlorestaisClasses Diamétricas; Espécies Nativas; Floresta de Araucária; Modelo; Regressão.O presente estudo foi realizado com o objetivo de testar modelos matemáticos, encontrados na literatura florestal, para volume individual de fuste, com casca, de espécies folhosas nativas da Floresta Ombrófila Mista (Araucaria angustifolia não foi utilizada no trabalho). A área de estudo está localizada no Município de General Carneiro, Estado do Paraná, onde foram cubadas espécies nativas provindas de 20 parcelas temporárias de 12x12m (144 m²), empregadas para estudos de biomassa e carbono. Através da cubagem rigorosa, da forma relativa (metodologia de Hohenadl), foram obtidos os volumes de fuste, com casca, de 119 árvores (34 espécies) e distribuídas em classes de DAP (diâmetro à altura do peito). As classes diamétricas foram as seguintes: classe 1 - diâmetros inferiores a 15 cm; classe 2 - diâmetros acima de 15 cm e menores de 30 cm; e classe 3 - diâmetros acima de 30 cm. O coeficiente de determinação (R²), o erro padrão da estimativa calculado em percentagem (Syx%) e a análise gráfica dos resíduos foram os critérios utilizados para avaliar os sete modelos testados. Dentre os modelos de melhor ajuste para os grupos de espécies, destacou-se o de Schumacher-Hall como o melhor para a classe 1, tendo obtido um R² de 0,9614 e Syx% de 14,69. O modelo matemático de Naslund obteve o melhor comportamento para as classes 2 e 3. Para a classe 2, o modelo conferiu um R² de 0,9725 e com um Syx% de 8,88, enquanto na classe 3, o modelo atingiu um R² de 0,9943 e seu Syx% foi de 7,16. A análise gráfica de resíduos em função da variável dependente estimada confirmou o bom comportamento dos modelos ajustados ao longo da linha de regressão. Concluiu-se que todos os modelos, exceto o de Husch, que utiliza apenas diâmetro, sem considerar altura do fuste, apresentam boa performance.UNICENTROdos Santos, KleberSanquetta, Carlos RobertoEisfield, Rozane de LoyolaWatzlawick, Luciano FarinhaZiliotto, Marco Aurélio Busch2009-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigoapplication/pdfhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/205RECEN-Revista de Ciências Naturais e Exatas; v. 8, n. 1 (2006); pg. 99-112RECEN - Revista Ciências Exatas e Naturais; v. 8, n. 1 (2006); pg. 99-1122175-56201518-0352reponame:Revista Ciências Exatas e Naturais (Online)instname:Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)instacron:UNENTROporhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/article/view/205/253info:eu-repo/semantics/openAccess2009-09-30T20:35:45Zoai:ojs.revistas.unicentro.br:article/205Revistahttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECENPUBhttps://revistas.unicentro.br/index.php/RECEN/oai||recen@unicentro.br2175-56201518-0352opendoar:2009-09-30T20:35:45Revista Ciências Exatas e Naturais (Online) - Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)false |
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