Taxa de degradação de celulose em solos área natural e área construída no município de Treviso, Santa Catarina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/2925 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Elias, Samuel GalvãoRicken, ClaudioUniversidade do Extremo Sul Catarinense2015-07-07T20:08:36Z2015-07-07T20:08:36Z2014-062015-07-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/2925Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.A fragmentação de habitats representa hoje uma das maiores ameaças aos ecossistemas florestais, transformando grandes áreas contínuas em pequenas manchas de habitat extremamente susceptíveis a fatores externos. Em resposta a fragmentação diversos padrões são alterados no ecossistema, entre os diversos, pode-se citar a taxa de degradação de matéria orgânica. Considerando essas alterações, o presente estudo teve por objetivo (i) comparar a taxa de degradação de celulose entre um fragmento florestal e uma área reabilitada após atividade de mineração de carvão e (ii) avaliar a influência das áreas de borda e interior de mata na taxa de degradação de celulose no fragmento florestal, ambas as áreas estão localizadas no Campo Morozini, Treviso, SC. Para tal foram utilizados discos de papel filtro qualitativo envolvidos em malha de nylon (funcionando como barreira seletiva para microrganismos). Os discos foram implantados nas duas áreas amostrais distribuídos em seis parcelas cada, na qual para o fragmento florestal foram alocadas três parcelas em áreas de borda e três no interior do fragmento e a área reabilitada as parcelas foram implantadas de forma linear. Os dados foram analisados pela ANOVA hierárquica e Decaimento Exponencial Simples (DES). Através do DES foi observada maior velocidade de decomposição do material celulósico na área reabilitada em relação ao fragmento florestal, no entanto a maior velocidade não refletiu maior eficiência, indicado pela elevada quantidade de material remanescente ao final do experimento para área reabilitada. A maior quantidade reflete uma possível ausência de grupos funcionais de microrganismos no compartimento do solo estudado. Na comparação entre parcelas do fragmento florestal para avaliação do efeito de borda, apenas a parcela alocada na região mais central do fragmento apresentou menor taxa de degradação de celulose durante a maior parte do experimento, indicando que a área em questão está sendo influenciada por variáveis externas, como temperatura e incidência de ventos assim como as áreas de borda estão atuando sobre regiões a grandes distâncias da borda do fragmento, já a área reabilitada apresentou homogeneidade no processo de decomposição de celulose. Considerando que através da metodologia utilizada, foi possível refletir diferentes fenômenos em relação a alterações nos processos de decomposição de material orgânico já registrados na literatura para áreas de borda e áreas em estágios iniciais, o modelo pode ser considerado adequado para utilização no monitoramento ambiental.Degradação de celuloseMatéria orgânicaMineração de carvãoAntropossoloTaxa de degradação de celulose em solos área natural e área construída no município de Treviso, Santa Catarinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALSAMUEL GALVÃO ELIAS.pdfSAMUEL GALVÃO ELIAS.pdfTCCapplication/pdf940325http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2925/1/SAMUEL%20GALV%c3%83O%20ELIAS.pdf6fddc742a94f9e69c91feda2d0783341MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2925/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTSAMUEL GALVÃO ELIAS.pdf.txtSAMUEL GALVÃO ELIAS.pdf.txtExtracted texttext/plain63478http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2925/3/SAMUEL%20GALV%c3%83O%20ELIAS.pdf.txta57f50fcc55f43f7c8f95b2b9ad41979MD53THUMBNAILSAMUEL GALVÃO ELIAS.pdf.jpgSAMUEL GALVÃO ELIAS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1186http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2925/4/SAMUEL%20GALV%c3%83O%20ELIAS.pdf.jpgaea0d817efb22754e0c2ab4582e3717fMD541/29252016-02-24 13:10:05.596oai:repositorio.unesc.net:1/2925VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2024-07-23T15:44:57.310849Repositório Institucional da UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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