Características sociodemográficas e clínicas das pessoas com úlcera venosa crônica ativa e cicatrizada atendidas no Ambulatório de Feridas UNESC/Criciúma
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/8643 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC. |
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Carvalho, Jéssica MagnusAnphilóquio, LarissaGulbis, Karina CardosoUniversidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC2021-06-10T20:59:43Z2021-06-10T20:59:43Z2018-12http://repositorio.unesc.net/handle/1/8643Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC.A úlcera venosa crônica (UVC) interfere diretamente no cotidiano das pessoas que a possuem, seja de maneira financeira, ou alterando sua qualidade de vida já que causa dor e muitas vezes o odor decorrente do exsudato. Visto isso, nosso estudo objetivou identificar as características sócio demográficas de pessoas com úlceras venosas crônicas ativa ou cicatrizada para comparar esses dois grupos e identificar possíveis causas que retardam a cicatrização. Tratou-se de uma pesquisa quantitativa, transversal e analítica, na qual foram aplicadas entrevistas com 38 pacientes que frequentam e frequentaram um ambulatório de feridas em uma cidade do extremo sul catarinense. Os dados coletados foram organizados no software IBM - SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 22.0, sendo este utilizado para as análises estatísticas, verificou-se associações entre a cicatrização da ferida e as possíveis variáveis preditoras com o teste Qui-Quadrado seguido do teste de Razão de Verossimilhança, Para a análise dos resíduos ajustados foi estabelecido inicialmente o nível de significância de 5% (p<0,05; α = 0,05) e o resíduo ajustado (ra>1,96). A construção das tabelas foi realizada no software Microsoft Word 2010. Os resultados obtidos foram os seguintes: a idade média foi de 61 anos, sexo prevalente foi o feminino, grau de instrução predominante foi o fundamental incompleto, a carga horária que ficam/ficavam em pé no trabalho teve maior número entre os que ficavam de pé o tempo todo, o tempo de lesão mais frequente foi acima de 5 anos, a comorbidade mais presente foram as vasculopatias periféricas e em contrapartida temos a DM como a comorbidade mais presente nos familiares. Sendo assim, é notável a importância do tratamento correto, pois a cobertura e o curativo escolhidos são fundamentais para melhora da ferida, assim como as orientações corretas no que diz respeito à higiene, manejo da úlcera e controle das comorbidades e fatores de risco associados.Úlcera venosa crônicaPacientePerfil sociodemográficoCicatrizaçãoCaracterísticas sociodemográficas e clínicas das pessoas com úlcera venosa crônica ativa e cicatrizada atendidas no Ambulatório de Feridas UNESC/Criciúmainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALRestrição de acesso.pdfRestrição de acesso.pdfTCCapplication/pdf3366http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8643/1/Restri%c3%a7%c3%a3o%20de%20acesso.pdf2f61e2b47f3d74bd0e1220d48f2de835MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/8643/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/86432021-06-10 17:59:46.907oai:repositorio.unesc.net:1/8643Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2024-07-23T15:45:11.307318Repositório Institucional da UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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