O uso prático da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em fisioterapia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/5469 |
Resumo: | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. |
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Ressler, SandroLongen, Willians CassianoUniversidade do Extremo Sul Catarinense2017-11-23T21:58:00Z2017-11-23T21:58:00Z2017http://repositorio.unesc.net/handle/1/5469Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde foi desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde, que indicou sua aplicação para todos os países membros e objetiva uma descrição dos condicionantes de saúde do indivíduo, relacionando-os aos fatores externos que afetam esta condição. Seguindo esta indicação, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional normatizou sua efetivação através da Resolução 370/2009, assim como o Conselho Nacional de Saúde referendou seu uso conforme a Resolução 452/2012. Neste estudo objetiva-se analisar o uso da CIF pelos profissionais e formandos de Fisioterapia nas jurisdições dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do estado de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Paraná. Esta pesquisa caracterizou-se por ser transversal descritiva com coleta primária de dados através do envio de um questionário destinado aos profissionais e formandos de Fisioterapia dos três estados do sul do Brasil. Totalizaram 470 respostas ao questionário on-line disponibilizado através dos sites dos CREFITO’s e no arquivo virtual Google Docs, dos quais 89,6% (n=421) são profissionais fisioterapeutas formados e 10,4% (n=49) são acadêmicos do curso de Fisioterapia. Quando questionados sobre a região de atuação observa-se que 38,7% dos fisioterapeutas atuam na região do CREFITO 10 (SC), seguido de 31,8% registrados na região do CREFITO 8 (PR) e 29,5% no CREFITO 5 (RS). Sobre o grau de formação profissional, ressalta-se que a maioria dos profissionais fisioterapeutas que responderam ao questionário possuem pós-graduação Lato Sensu 39,7%, observa-se também que 18,5% possuem mestrado. Referente ao tempo de formação profissional ressalta-se que 33,3%dos profissionais atuam entre 5 até 10 anos e em menor número 10,2% há mais de 21 anos. No que diz respeito sobre o vínculo profissional 62,9% dos fisioterapeutas atuam no sistema privado de saúde, sendo a maioria. Quanto ao estado de onde encontra-se a instituição de ensino superior 46,9% dos graduandos estudam em IES do estado de Santa Catarina, seguido de 28,6% no estado do Paraná e 14,3% no estado do Rio Grande do Sul. Sobre o tipo de IES 49,0% dos graduandos estão matriculados em instituições privadas e dos que responderam as questões 46,9% concluíram a graduação no ano de 2016. Do total da amostra pesquisada, 75,5% conhecem a CIF, porém 59,2% dos alunos e 63,7% dos fisioterapeutas desconhecem a Resolução OMS 54.21; 70,1% e 71,4% dos acadêmicos ignoram a Resolução COFFITO 370. O dessaber acerca da CIF foi respondido por 32,6% dos participantes como justificativa para não utilizar desta classificação internacional em seu cotidiano. Uma significativa parcela dos profissionais não utiliza a CIF em seu serviço, observa-se que 68,2% não tiveram em sua formação a abordagem da CIF assim como 65,3% dos acadêmicos. Os resultados encontrados servirão para balizar ações práticas para o desenvolvimento e a aplicação cotidiana da CIF, na coleta de dados, na universalização da terminologia em saúde, na condução da formação profissional em fisioterapia e na projeção de políticas públicas na área da saúde funcional e coletiva.CIF (Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde)FisioterapiaSaúde – Códigos numéricosO uso prático da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em fisioterapiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTSandro Ressler.pdf.txtSandro Ressler.pdf.txtExtracted texttext/plain198490http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5469/3/Sandro%20Ressler.pdf.txte331d6e9c681c5c30736737230ec1387MD53THUMBNAILSandro Ressler.pdf.jpgSandro Ressler.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1447http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5469/4/Sandro%20Ressler.pdf.jpg61555daf6a7af6f7e215e8e6f2ede870MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5469/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALSandro Ressler.pdfSandro Ressler.pdfDissertaçãoapplication/pdf2033984http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5469/1/Sandro%20Ressler.pdfa0f09f197d9cfcc11e120db75dfbfccaMD511/54692017-11-23 19:58:00.692Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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