Determinação da chuva dirigida para região Sul Catarinense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1150 |
Resumo: | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul Catarinense - NESC - como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel. |
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Determinação da chuva dirigida para região Sul CatarinenseChuva dirigidaÍndice de chuva dirigidaDegradaçãoFachadasEdificaçõesArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da Universidade do Extremo Sul Catarinense - NESC - como requisito parcial para obtenção do Grau de Bacharel.As edificações sofrem ações de agentes externos presentes no meio ambiente como temperatura, insolação, umidade relativa, chuva, vento entre outros. A chuva dirigida, ou seja, chuva carregada pelo vento, que possui componentes horizontais dada pela velocidade do vento, é a maior fonte de umidade que afeta a durabilidade e o desempenho das fachadas. Pesquisadores de diversos países vem desenvolvendo trabalhos relacionados com os agentes climáticos e sua influência sobre as edificações, no entanto esbarram na complexibilidade do problema "degradação", pois ela é o resultado real da ação conjunta dos diferentes agentes climáticos presentes no meio ambiente, que incidem sobre a edificação. Para obtenção dos parâmetros para o trabalho aplicaram-se fórmulas empíricas já existentes na literatura internacional para expressar a ação conjunta dos agentes de degradação das edificações no momento da precipitação com os dados de velocidade, direção de vento e precipitações, para determinar as variáveis como o Índice de Chuva Dirigida (ICD) e o Índice de chuva dirigida em parede vertical (I0), seu nível de exposição, orientação da fachada mais exposta a degradação na região Sul Catarinense, em específico Urussanga e municípios próximos, com base nos dados de chuva e vento obtidos na Estação Experimental da Epagri de Urussanga no período de 13/05/2004 a 31/04/2012. Os resultados obtidos no trabalho podem auxiliar projetistas, engenheiros e arquitetos a criarem projetos com detalhes construtivos mais adequados para proteção das fachadas, das edificações na área em estudo, além de trazer contribuições para os estudos referentes à durabilidade dos materiais utilizados na composição dos acabamentos de fachadas, detalhes arquitetônicos, que aumentem o período de manutenção, e com isso melhorar a qualidade da edificação para os usuários evitando transtornos como infiltrações e manutenções, incômodos que podem ser evitados na fase de projeto desde que conhecida a orientação mais exposta aos agentes que contribuem para sua deteorização das edificações podendo assim ser tomada medidas preventivas. Os resultados mostram que a área em estudo está submetida a níveis de exposição à chuva dirigida classificada como protegida (ICD = 1,65 m² s-1), e que o ICD é maior nas estações, primavera e verão. As edificações situadas na região de estudo possuem uma maior tendência a apresentar maior grau de deteorização nas fachadas com orientação Sudeste e Sul.Back, Álvaro JoséHeerdt, Graziela2012-09-21T00:01:39Z2012-09-21T00:01:39Z2012-072012-09-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1150Universidade do Extremo Sul Catarinenseporreponame:Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-08-25T01:41:30Zoai:repositorio.unesc.net:1/1150Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2015-08-25T01:41:30Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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