O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ares, Suzana de Souza
Data de Publicação: 2017
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/5529
Resumo: Monografia apresentada para a obtenção do Grau de Bacharel em Administração, no Curso de Administração com Linha de Formação Específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC – UNESC.
id UNESC-1_51ab5ef7ee98226aee68b4230f15b070
oai_identifier_str oai:repositorio.unesc.net:1/5529
network_acronym_str UNESC-1
network_name_str Repositório Institucional da UNESC
spelling Ares, Suzana de SouzaGonçalves, Natália MartinsUniversidade do Extremo Sul Catarinense2018-03-06T18:19:40Z2018-03-06T18:19:40Z2017-07http://repositorio.unesc.net/handle/1/5529Monografia apresentada para a obtenção do Grau de Bacharel em Administração, no Curso de Administração com Linha de Formação Específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC – UNESC.A expansão dos mercados globais favoreceu a formação de blocos regionais visando potencializar as relações políticas e comerciais entre países vizinhos. Na América do Sul destaca-se a formação do Bloco Econômico do Mercado do Sul, o MERCOSUL, criado em 1991. O tratado removeu barreiras alfandegárias e não alfandegárias e promoveu o aumento da movimentação de mercadorias entre os países do Cone Sul. Grande parte da comercialização entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile são realizadas pelo transporte rodoviário. Nesse cenário, esse estudo objetivou examinar as conexões do comércio internacional do Brasil com os países limítrofes, na utilização do modal rodoviário, enfatizando os países membros do MERCOSUL. Metodologicamente, o estudo caracterizou-se como pesquisa descritiva e explicativa, quanto aos fins, e, bibliográfica, documental e de campo, quanto aos meios de investigação. Com dados de origem primária, a pesquisa de campo foi realizada por meio de entrevistas em profundidade, com auxílio de um roteiro semiestruturado, definindo os participantes da amostragem por acessibilidade, aplicadas com transportadoras rodoviárias internacionais e despachantes aduaneiros que operam nas fronteiras terrestres. Os resultados apontaram que a principal aduana utilizada na movimentação de cargas rodoviárias para o MERCOSUL é a localizada na cidade de Uruguaiana no Estado do Rio Grande do Sul. Na abrangência do MERCOSUL, Paraguai e Argentina são os principais parceiros econômicos do Brasil, e a Argentina detém o maior número de frotas habilitadas para o transporte rodoviário internacional. Identificou-se que a falta de infraestrutura e precariedade nas rodovias ainda é o maior desafio do modal rodoviário.Comércio internacionalTransporte rodoviárioMERCOSULO transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSULinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALSUZANA DE SOUZA ARES.pdfSUZANA DE SOUZA ARES.pdfTCCapplication/pdf2881218http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/1/SUZANA%20DE%20SOUZA%20ARES.pdfd683272b9753d720afd3721668a08e2aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTSUZANA DE SOUZA ARES.pdf.txtSUZANA DE SOUZA ARES.pdf.txtExtracted texttext/plain176133http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/3/SUZANA%20DE%20SOUZA%20ARES.pdf.txtc6c5ff230b887fad443979a4b1dc0048MD53THUMBNAILSUZANA DE SOUZA ARES.pdf.jpgSUZANA DE SOUZA ARES.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1199http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/4/SUZANA%20DE%20SOUZA%20ARES.pdf.jpg749b574cd6548dd9e1167d397c4fdd3cMD541/55292018-03-06 15:19:42.624Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
title O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
spellingShingle O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
Ares, Suzana de Souza
Comércio internacional
Transporte rodoviário
MERCOSUL
title_short O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
title_full O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
title_fullStr O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
title_full_unstemmed O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
title_sort O transporte rodoviário no comércio internacional do Brasil com os países-membros do MERCOSUL
author Ares, Suzana de Souza
author_facet Ares, Suzana de Souza
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ares, Suzana de Souza
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gonçalves, Natália Martins
contributor_str_mv Gonçalves, Natália Martins
dc.subject.por.fl_str_mv Comércio internacional
Transporte rodoviário
MERCOSUL
topic Comércio internacional
Transporte rodoviário
MERCOSUL
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Monografia apresentada para a obtenção do Grau de Bacharel em Administração, no Curso de Administração com Linha de Formação Específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC – UNESC.
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv A expansão dos mercados globais favoreceu a formação de blocos regionais visando potencializar as relações políticas e comerciais entre países vizinhos. Na América do Sul destaca-se a formação do Bloco Econômico do Mercado do Sul, o MERCOSUL, criado em 1991. O tratado removeu barreiras alfandegárias e não alfandegárias e promoveu o aumento da movimentação de mercadorias entre os países do Cone Sul. Grande parte da comercialização entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile são realizadas pelo transporte rodoviário. Nesse cenário, esse estudo objetivou examinar as conexões do comércio internacional do Brasil com os países limítrofes, na utilização do modal rodoviário, enfatizando os países membros do MERCOSUL. Metodologicamente, o estudo caracterizou-se como pesquisa descritiva e explicativa, quanto aos fins, e, bibliográfica, documental e de campo, quanto aos meios de investigação. Com dados de origem primária, a pesquisa de campo foi realizada por meio de entrevistas em profundidade, com auxílio de um roteiro semiestruturado, definindo os participantes da amostragem por acessibilidade, aplicadas com transportadoras rodoviárias internacionais e despachantes aduaneiros que operam nas fronteiras terrestres. Os resultados apontaram que a principal aduana utilizada na movimentação de cargas rodoviárias para o MERCOSUL é a localizada na cidade de Uruguaiana no Estado do Rio Grande do Sul. Na abrangência do MERCOSUL, Paraguai e Argentina são os principais parceiros econômicos do Brasil, e a Argentina detém o maior número de frotas habilitadas para o transporte rodoviário internacional. Identificou-se que a falta de infraestrutura e precariedade nas rodovias ainda é o maior desafio do modal rodoviário.
description Monografia apresentada para a obtenção do Grau de Bacharel em Administração, no Curso de Administração com Linha de Formação Específica em Comércio Exterior, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC – UNESC.
publishDate 2017
dc.date.created.fl_str_mv 2017-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-03-06T18:19:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-03-06T18:19:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/handle/1/5529
url http://repositorio.unesc.net/handle/1/5529
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Universidade do Extremo Sul Catarinense
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNESC
instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron:UNESC
instname_str Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)
instacron_str UNESC
institution UNESC
reponame_str Repositório Institucional da UNESC
collection Repositório Institucional da UNESC
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/1/SUZANA%20DE%20SOUZA%20ARES.pdf
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/2/license.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/3/SUZANA%20DE%20SOUZA%20ARES.pdf.txt
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5529/4/SUZANA%20DE%20SOUZA%20ARES.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d683272b9753d720afd3721668a08e2a
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
c6c5ff230b887fad443979a4b1dc0048
749b574cd6548dd9e1167d397c4fdd3c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1725763308473024512