Avaliação da metodologia padrão de monitoramento de partículas em suspensão com relação ao intervalo de tempo de amostragem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nosse, Eduardo Corrêa
Data de Publicação: 2014
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/4139
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheira Ambiental, no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.
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Frequentemente são feitas reclamações por parte da população a respeito da qualidade do ar relacionada às mesmas, mas ao realizarem-se as medições percebe-se que em muitos casos as concentrações encontradas estão abaixo dos níveis estabelecidos pelas legislações vigentes. Entretanto os monitoramentos seguem normas que estipulam um intervalo de tempo de amostragem de 24 horas, o que impossibilitaria dizer que a população realmente não estaria sujeita a um grau de poluição maior durante certo intervalo de tempo, sendo esta diluída ao longo do período restante. Em função do exposto, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia comparativa de monitoramento da qualidade do ar de partículas totais em suspensão, entre o período de coleta de poluentes atmosféricos estabelecidos pelas normas vigentes (24h) e outro intervalo de tempo, visando avaliar a diluição de sua concentração ao longo do período monitorado. Para isto realizou-se um monitoramento destas partículas utilizando-se o método do amostrador de grande volume para partículas totais em suspensão (AGV PTS). O monitoramento realizado utilizou dois equipamentos em paralelo, operando em intervalos de tempo distintos (24 e 12 horas diurnas e noturnas), visando avaliar a diluição das concentrações de partículas totais em suspensão. As concentrações obtidas em todos os intervalores de tempo não extrapolaram os padrões primários diários estabelecidos pela Resolução CONAMA nº 003/1990, porém estas expressaram uma tendência à ultrapassar a média geométrica anual estabelecida. As concentrações mais altas foram obtidas no monitoramento do período de 12 horas diurnas, sendo que o período de 12 horas noturnas apresentou as menores concentrações. Com isso pode-se concluir que realmente há uma diluição no período noturno. Porém a diminuição nas concentrações não foi proporcional ao decréscimo da contribuição relativa às fontes de emissão. Isto pode ter ocorrido devido ao fato de que as partículas totais em suspensão possuem um tamanho pequeno, o que lhes confere um tempo de detenção relativamente grande na atmosfera, sendo assim, as suas concentrações não estão estritamente ligadas a emissões momentâneas, mas a um histórico de contribuição aliado aos fatores de dispersão dos poluente. A diluição das concentrações evidenciada chegou a 30,34% comparando-se os valores de 12 horas diurnas aos de 24 horas, desta forma pode-se dizer que no período diurno à população pode realmente estar sujeita a concentrações que extrapolam os limites estabelecidos, mesmo quando o monitoramento aponte concentrações dentro dos limites para o período de 24 horas. 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