Avaliação da otimização do tratamento ambulatorial dos pacientes com doença coronariana estável entre os anos de 2015 a 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Mônica Borges da
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Silva, Simara Barbiele de Souza
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESC
Texto Completo: http://repositorio.unesc.net/handle/1/6747
Resumo: Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC.
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spelling Silva, Mônica Borges daSilva, Simara Barbiele de SouzaPrettto, PériclesBolan, Amanda CirimbelliUniversidade do Extremo Sul Catarinense2019-04-09T14:13:33Z2019-04-09T14:13:33Z2018-12http://repositorio.unesc.net/handle/1/6747Artigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC.Fundamento: O tratamento da Doença arterial coronariana (DAC) estável deve ser integrado com medicamentos que reduzam a morbimortalidade e os antianginosos. Objetivo: Analisar se o tratamento da DAC estável está otimizado no serviço de Cardiologia da UNESC. Métodos: Foram avaliados 217 prontuários com diagnóstico de DAC estável entre 2015 e 2017. Avaliaram-se dados demográficos, uso de fármacos e a respectiva otimização através do impacto na PAS e PAD, FC, LDL e na classe funcional canadense. Os achados são apresentados em percentual, média com distribuição normal (teste de kolmogorov-Smirnov). Resultados: A média de idade foi 64,40 ± 10,40 anos, FC de 69,31 ± 11,69 bpm, LDL 106,09 ± 44,05, classe I 52,1%, classe II 31,8%, classe III 13,8%, classe IV 5%, PAS 138,78 ± 21,84 e PAD 83,80 ± 14,00 com uso de BRA, PAS 138,28 ± 22,13 e PAD 82,45 ± 13,32 com uso de ACC, PAS 130,70 ± 19,14 e PAD 80,20 ± 14,19 com IECA. Quanto ao tratamento, 75,6% usavam estatinas (23,7% otimizados), 74,7% ASS, (98,1% otimizados), 68,7% betabloqueadores (25%) 50,7% BRA (26,4%), 38,2% ACC (26,5%), 32,3% IECA (36,2%), 26,7% nitratos (72,4%), 13,8% clopidogrel (100% otimizados). Conclusões: A maioria dos pacientes faz uso de fármacos que reduzem a morbimortalidade e apresenta classe funcional canadense menos sintomática. Porém, as metas de LDL menor que 70 mg/dl, PA igual ou menor que 120x80 mmHg, FC menor ou igual a 60 bpm foi alcançada em torno de um quarto a um terço dos pacientes.Doença arterial coronarianaTratamentoAvaliação da otimização do tratamento ambulatorial dos pacientes com doença coronariana estável entre os anos de 2015 a 2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALInformação do texto competo - Medicina.pdfInformação do texto competo - Medicina.pdfTCCapplication/pdf4584http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6747/1/Informa%c3%a7%c3%a3o%20do%20texto%20competo%20-%20Medicina.pdf1c6e9dc40d415f218ecfb092b602798eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6747/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/67472019-04-09 11:13:37.672oai:repositorio.unesc.net:1/6747Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2024-07-23T15:44:39.720864Repositório Institucional da UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false
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