A rede integrada de espaços públicos de Criciúma e suas conexões
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/6821 |
Resumo: | Dissertação a ser apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais. |
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Nunes, Gabriele Obersteiner ScheiblerGonçalves, Teresinha MariaUniversidade do Extremo Sul Catarinense2019-05-06T19:49:27Z2019-05-06T19:49:27Z2019http://repositorio.unesc.net/handle/1/6821Dissertação a ser apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.As cidades brasileiras crescem em um ritmo acelerado, fazendo com que cada vez mais as pessoas vivam em espaços menores e mais adensados, ocorrendo um desequilíbrio no acesso à cidade, desigualdade no território urbano e a ausência de escutar a cidade e seus usuários. O acesso ao espaço público e a facilidade com que o sujeito possa entender esse lugar como seu é o que faz uma rede de espaços públicos de qualidade. Para isso foi analisada uma amostra de espaço público de Criciúma/SC, focando na conexão deste com outros, tendo por base a percepção desses usuários. A pesquisa de campo e observações sistemáticas foram utilizadas na coleta de dados, a fim de extrair as percepções dos entrevistados em relação a um espaço público conectado com outros. Tendo como local de pesquisa a praça central da cidade, por ofertar bens e serviços, que caracterizam uma área de fácil identificação da população. Tudo isso pela importância em pesquisar a forma com que os usuários percebem espaços conectados, que os identifiquem e que sejam efetivamente utilizados por eles. Entendendo, assim, quais são as maneiras mais eficazes de fazer com que um espaço público seja visto como conectado pelas pessoas para gerar resultados que possam qualificar esses espaços como uma rede. Podendo estabelecer medidas que incentivem e potencializem a criação de novos espaços, conforme observado nas literaturas que quanto maior é a oferta de espaços públicos, mais as pessoas o utilizam. E através dos dados coletados percebe-se que uma das ferramentas que podem ser utilizadas para fazer com que esses espaços sejam entendidos como conectados, são características físicas comuns a este: como a continuidade nas calçadas, padrão de mobiliário urbano, presença de árvores e sombra e que tudo isso pode estar relacionando a dinâmica do lugar, pois quanto mais pessoas circulam nesse espaço, mais elas o tem internalizado em sua imagem mental, fazendo com que seja um espaço facilmente reconhecido e conectado na visão dos usuários.Espaços públicos – Criciúma (SC)Percepção ambientalCidades e vilasA rede integrada de espaços públicos de Criciúma e suas conexõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGabriele Obersteiner Scheibler Nunes.pdfGabriele Obersteiner Scheibler Nunes.pdfDissertaçãoapplication/pdf9913453http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6821/1/Gabriele%20Obersteiner%20Scheibler%20Nunes.pdf7ddb81abf00c4a1b2729602ca264648bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/6821/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD521/68212019-05-06 16:49:31.713Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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