Influência do rejeito de carvão mineral aplicado na pavimentação asfáltica
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/5915 |
Resumo: | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil. |
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Moreno, Kelyn RodriguesDe Noni Junior, AgenorUniversidade do Extremo Sul Catarinense2018-05-18T22:07:54Z2018-05-18T22:07:54Z2017-12http://repositorio.unesc.net/handle/1/5915Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.O carvão mineral da região sul do Brasil, possui baixo poder calorífico e muitos minerais acessórios, gerando grande quantidade de rejeito. Este subproduto é depositado e sem aplicabilidade. No passado, seu descarte inapropriado trouxe impactos negativos a região sul do Estado de Santa Catarina. O reaproveitamento deste material é de extrema importância social, ambiental e econômica. O objetivo da pesquisa foi estudar a influência do rejeito de carvão mineral aplicado na massa asfáltica, e avaliar a possibilidade de incorporar as demais camadas do pavimento. O rejeito de carvão mineral estudado é da formação Barro Branco localizado na região do município de Forquilhinha-SC, e proveniente do beneficiamento do carvão e processado em jigue. Para o revestimento asfáltico foram dosadas misturas de acordo com a metodologia Marshall (DNER-ME 043/95) para determinar o teor ótimo de ligante. Estabelecido o teor ótimo de ligante, foram moldados corpos de prova e ensaiados para obtenção da resistência à tração por compressão diametral. Para o estudo do rejeito de carvão granular, foi determinado a umidade ótima a partir do ensaio de compactação e moldado um corpo de prova para obtenção do valor de resistência à penetração. Os resultados destes ensaios mostraram que 2% de rejeito de carvão na massa asfáltica acresceu em aproximadamente 14% a resistência em comparação com a mistura de referência. A partir dos resultados apresentados nos ensaios, o uso do rejeito de carvão mineral na pavimentação asfáltica pode ser um recurso para reduzir os impactos ambientais e dar utilidade ao mesmo.Rejeito de carvão mineralMisturas asfálticas - Resistência à traçãoPavimentação asfálticaÍndice Suporte Califórnia (CBR)Influência do rejeito de carvão mineral aplicado na pavimentação asfálticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALKelynRodriguesMoreno.pdfKelynRodriguesMoreno.pdfArtigoapplication/pdf1065836http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5915/1/KelynRodriguesMoreno.pdf6ddb81691234d183d8328a521c7dca24MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5915/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTKelynRodriguesMoreno.pdf.txtKelynRodriguesMoreno.pdf.txtExtracted texttext/plain31889http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5915/3/KelynRodriguesMoreno.pdf.txt257508132d22b66788708cf56b490c25MD53THUMBNAILKelynRodriguesMoreno.pdf.jpgKelynRodriguesMoreno.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1767http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5915/4/KelynRodriguesMoreno.pdf.jpg7773cde6ac462915c30e8f0b6cda58b2MD541/59152018-05-18 19:07:58.221oai:repositorio.unesc.net:1/5915Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2024-07-23T15:45:05.269640Repositório Institucional da UNESC - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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