Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/5761 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
id |
UNESC-1_b40c6c018a11e5bf0882f4d398e5cd50 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesc.net:1/5761 |
network_acronym_str |
UNESC-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESC |
spelling |
Varela, Elaine PuziskiSantos, Roberto Recart dosUniversidade do Extremo Sul Catarinense2018-04-10T20:03:37Z2018-04-10T20:03:37Z2017-12http://repositorio.unesc.net/handle/1/5761Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Solanum guaraniticum A. St.-Hil. (Solanaceae) conhecida popularmente como falsa-jurubeba, é uma planta medicinal nativa do Brasil. Na medicina popular suas folhas, frutos e raízes são utilizados na forma de chá para doenças hepáticas, anemias, úlceras, como estimulante digestivo e carminativo, dentre outros. Plantas do gênero Solanum são objeto de grande interesse farmacêutico, pois possuem a capacidade de biossintetizar esteróides e alcalóides, o que confere a elas atividades do tipo citotóxica, anti-inflamatória e antiulcerogênica. O mercado de fitoterápicos embora venha ganhando destaque ao longo dos anos, ainda encontra dificuldade de obtenção de matéria prima com qualidade e em quantidade. A propagação vegetativa surge como uma das soluções para este impasse, pois possibilita a produção em larga escala, obtida em um curto período de tempo. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas semilenhosas de S. guaraniticum. Foram coletadas estacas semilenhosas, preparadas em laboratório, com comprimento variado tendo como referência a presença de três a quatro nós e diâmetro de 1,5 a 6,7 mm. A base das estacas foram imersas no ácido indolacético (AIA) nas concentrações de 0; 31,25; 62,5; 125; 250; 500 e 1.000 mg.L-1. As estacas foram acondicionadas no Horto Florestal da UNESC em substrato contendo casca de arroz carbonizada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Avaliaram-se as seguintes variáveis: número e diâmetro de estacas vivas e número e comprimento das brotações e raízes.Os resultados obtidos, foram analisados estatisticamente através da análise de variância (ANOVA), teste de Tukey e Qui-Quadrado. O maior número de estacas vivas foi observado nas menores concentrações 0 mg.L-1 e 31,25 mg.L-1 . As brotações de maior comprimento foram obtidas com a concentração de 62,5 mg.L-1 e o maior número de brotações ocorreu na concentração de 31,25 mg.L-1. As estacas de maior diâmetro apresentaram maior sobrevivência. Para o comprimento médio das raízes, o tratamento testemunha (0 mg.L-1) apresentou média significativamente superior aos demais.Ácido indolacéticoPlantas – Propagação por estaquiaPlantas medicinaisFalsa-jurubebaEfeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALELAINE PUZISKI VARELA.pdfELAINE PUZISKI VARELA.pdfTCCapplication/pdf934644http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/1/ELAINE%20PUZISKI%20VARELA.pdf61b96a7ca3b3588a938dc419cef2ec78MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTELAINE PUZISKI VARELA.pdf.txtELAINE PUZISKI VARELA.pdf.txtExtracted texttext/plain57335http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/3/ELAINE%20PUZISKI%20VARELA.pdf.txt639c112643ce4ffbb9715a62a94c70a8MD53THUMBNAILELAINE PUZISKI VARELA.pdf.jpgELAINE PUZISKI VARELA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1179http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/4/ELAINE%20PUZISKI%20VARELA.pdf.jpgfaa990ffafdb0189ad2b7ae3ce8c0c77MD541/57612018-04-10 17:03:41.029Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
title |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
spellingShingle |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. Varela, Elaine Puziski Ácido indolacético Plantas – Propagação por estaquia Plantas medicinais Falsa-jurubeba |
title_short |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
title_full |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
title_fullStr |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
title_full_unstemmed |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
title_sort |
Efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas de Solanum guaraniticum. A. ST.-HIL. |
author |
Varela, Elaine Puziski |
author_facet |
Varela, Elaine Puziski |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Varela, Elaine Puziski |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Santos, Roberto Recart dos |
contributor_str_mv |
Santos, Roberto Recart dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ácido indolacético Plantas – Propagação por estaquia Plantas medicinais Falsa-jurubeba |
topic |
Ácido indolacético Plantas – Propagação por estaquia Plantas medicinais Falsa-jurubeba |
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv |
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Solanum guaraniticum A. St.-Hil. (Solanaceae) conhecida popularmente como falsa-jurubeba, é uma planta medicinal nativa do Brasil. Na medicina popular suas folhas, frutos e raízes são utilizados na forma de chá para doenças hepáticas, anemias, úlceras, como estimulante digestivo e carminativo, dentre outros. Plantas do gênero Solanum são objeto de grande interesse farmacêutico, pois possuem a capacidade de biossintetizar esteróides e alcalóides, o que confere a elas atividades do tipo citotóxica, anti-inflamatória e antiulcerogênica. O mercado de fitoterápicos embora venha ganhando destaque ao longo dos anos, ainda encontra dificuldade de obtenção de matéria prima com qualidade e em quantidade. A propagação vegetativa surge como uma das soluções para este impasse, pois possibilita a produção em larga escala, obtida em um curto período de tempo. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do ácido indolacético (AIA) no enraizamento de estacas semilenhosas de S. guaraniticum. Foram coletadas estacas semilenhosas, preparadas em laboratório, com comprimento variado tendo como referência a presença de três a quatro nós e diâmetro de 1,5 a 6,7 mm. A base das estacas foram imersas no ácido indolacético (AIA) nas concentrações de 0; 31,25; 62,5; 125; 250; 500 e 1.000 mg.L-1. As estacas foram acondicionadas no Horto Florestal da UNESC em substrato contendo casca de arroz carbonizada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Avaliaram-se as seguintes variáveis: número e diâmetro de estacas vivas e número e comprimento das brotações e raízes.Os resultados obtidos, foram analisados estatisticamente através da análise de variância (ANOVA), teste de Tukey e Qui-Quadrado. O maior número de estacas vivas foi observado nas menores concentrações 0 mg.L-1 e 31,25 mg.L-1 . As brotações de maior comprimento foram obtidas com a concentração de 62,5 mg.L-1 e o maior número de brotações ocorreu na concentração de 31,25 mg.L-1. As estacas de maior diâmetro apresentaram maior sobrevivência. Para o comprimento médio das raízes, o tratamento testemunha (0 mg.L-1) apresentou média significativamente superior aos demais. |
description |
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
publishDate |
2017 |
dc.date.created.fl_str_mv |
2017-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-04-10T20:03:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-04-10T20:03:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.unesc.net/handle/1/5761 |
url |
http://repositorio.unesc.net/handle/1/5761 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade do Extremo Sul Catarinense |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNESC instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) instacron:UNESC |
instname_str |
Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
instacron_str |
UNESC |
institution |
UNESC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESC |
collection |
Repositório Institucional da UNESC |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/1/ELAINE%20PUZISKI%20VARELA.pdf http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/2/license.txt http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/3/ELAINE%20PUZISKI%20VARELA.pdf.txt http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/5761/4/ELAINE%20PUZISKI%20VARELA.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
61b96a7ca3b3588a938dc419cef2ec78 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 639c112643ce4ffbb9715a62a94c70a8 faa990ffafdb0189ad2b7ae3ce8c0c77 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1725763273040592896 |