Ruído urbano: estudo de caso na cidade de Araranguá, SC
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Data de Publicação: | 2011 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1281 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Teixeira, Tayná da RosaAlexandre, Nadja ZimUniversidade do Extremo Sul Catarinense2012-10-29T13:24:47Z2012-10-29T13:24:47Z2011-122012-10-29http://repositorio.unesc.net/handle/1/1281Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Considerado como o maior problema na sociedade moderna, principalmente urbana, a poluição sonora ganha evidência, visto como a mais difundida forma de poluição. O excesso de ruído influencia a saúde humana como problemas auditivos, hormonais e estresse. A cidade de Araranguá, cenário deste estudo, apresenta um quadro preocupante a respeito do ruído urbano, sendo que diversas fontes sonoras vêm perturbando a tranquilidade de muitos moradores que são submetidos diariamente ao convívio do ruído. Dessa forma, este trabalho tem como finalidade avaliar os níveis de pressão sonora na área urbana do município de Araranguá – SC. Doze pontos foram selecionados para medir os níveis sonoros. As medições foram realizadas de acordo com as recomendações prescritas pela norma NBR 10151 em período diurno e noturno. Os resultados obtidos foram comparados com as normas vigentes, bem como alimentaram o software Surfer gerando um Mapa de Ruído Diurno e um Mapa de Ruído Noturno para a cidade de Araranguá com indicação das áreas críticas e a alternância dos níveis sonoros analisados. Avaliou-se com as medições que a grande maioria dos pontos monitorados se encontra com valores acima dos limites estabelecidos pela norma regulamentadora, tanto no período diurno quanto noturno. Sendo que somente dois pontos, P1 no período diurno e P8 no período noturno, se apresentaram dentro dos limites exigíveis. A partir dos mapas de ruído, percebeu-se que os maiores níveis de pressão sonora incidem nas principais vias de Araranguá, principalmente no eixo da BR-101, estendendo-se para as avenidas centrais da cidade. Desta forma, o tráfego de veículos é a maior fonte de poluição sonora na área urbana de Araranguá. A partir da não conformidade dos níveis sonoros na cidade com os limites exigíveis, provoca a necessidade de ações voltadas para a redução de ruído, tais como medidas de gestão veicular, barreiras acústicas, planejamento urbano e a implantação do Programa Silêncio Padrão do MPSC. Para trabalhos futuros sugere-se uma avaliação dos níveis de pressão sonora equivalente após implantação do Novo Plano Diretor e do novo traçado da BR-101, com objetivo de investigar se essas medidas, depois de adotadas, trouxeram resultados positivos à cidade em relação à poluição sonora.Ruído urbanoPlanejamento urbanoPoluição sonoraRuído urbano: estudo de caso na cidade de Araranguá, SCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTayná da Rosa Teixeira.pdfTayná da Rosa Teixeira.pdfTCCapplication/pdf6077657http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1281/1/Tayn%c3%a1%20da%20Rosa%20Teixeira.pdfc6bd1c93a68686d52333029293628c43MD51LICENSElicenseTese.txtlicenseTese.txttext/plain; charset=utf-81479http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1281/2/licenseTese.txtbd567dedb5559784cfd5a0155719cbbeMD52LICENSElicenseMonografia.txtlicenseMonografia.txttext/plain; charset=utf-81332http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1281/3/licenseMonografia.txtec53fa1626d0ae31d8b28deff4e23345MD53TEXTTayná da Rosa Teixeira.pdf.txtTayná da Rosa Teixeira.pdf.txtExtracted texttext/plain108962http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1281/4/Tayn%c3%a1%20da%20Rosa%20Teixeira.pdf.txt84d2d5422cf96bac76d959c9b4815342MD54THUMBNAILTayná da Rosa Teixeira.pdf.jpgTayná da Rosa Teixeira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1146http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1281/5/Tayn%c3%a1%20da%20Rosa%20Teixeira.pdf.jpg67c7cd32fc08ef944ebfeefebf3216acMD551/12812015-08-24 22:41:37.172VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBClRlc2UsIGRpc3NlcnRhw6fDo28sIGxpdnJvLCBjYXDDrXR1bG8gZGUgbGl2cm8sIGFydGlnbywgb3V0cm9zCgoxKSBEQURPUyBETyBBVVRPUgoxLjEJTm9tZTogVGVpeGVpcmEsIFRheW7DoSBkYSBSb3NhCjEuMglDUEY6IF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX18KMS4zCVbDrW5jdWxvIGNvbSBhIGluc3RpdHVpw6fDo286IF9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXyAKKGFjYWTDqm1pY28gZGUgcMOzcyBncmFkdWHDp8OjbyBzdHJpY3RvIHNlbnN1LCBkb2NlbnRlLCBwZXNxdWlzYWRvciwgdMOpY25pY28tYWRtaW5pc3RyYXRpdm8pCgoyKSBJTkZPUk1Bw4fDlUVTIERBIE9CUkEKMi4xIElkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkYSBvYnJhOiBfX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXyAKKHRlc2UsIGRpc3NlcnRhw6fDo28sIGxpdnJvLCBjYXDDrXR1bG8gZGUgbGl2cm8sIGFydGlnbywgb3V0cm9zKQoyLjIgVMOtdHVsbyBkYSBvYnJhOiBSdcOtZG8gdXJiYW5vOiBlc3R1ZG8gZGUgY2FzbyBuYSBjaWRhZGUgZGUgQXJhcmFuZ3XDoSwgU0MKCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyByZWxhdGl2b3Mgw6Agb2JyYSBhY2ltYSBkZXNjcml0YSwKbyBhdXRvciwgY29tIGZ1bmRhbWVudG8gbm8gYXJ0aWdvIDI5IGRhIExlaSBuLiA5LjYxMC8xOTk4LCBhdXRvcml6YSBhIApVTkVTQyDigJMgVW5pdmVyc2lkYWRlIGRvIEV4dHJlbW8gU3VsIENhdGFyaW5lbnNlLCBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGdyYXR1aXRhbWVudGUgc3VhCm9icmEsIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwKaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkIHBlbGEgaW50ZXJuZXQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYQpnZXJhZGEgcGVsYSBVTkVTQywgbmFzIHNlZ3VpbnRlcyBtb2RhbGlkYWRlczoKCmEpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBpbXByZXNzYSBubyBhY2Vydm8gZGEgQmlibGlvdGVjYSBQcm9mLiBFdXJpY28gQmFjazsKYikgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGVtIG1laW8gZWxldHLDtG5pY28sIGVtIGJhbmNvIGRlIGRhZG9zIG5hIHJlZGUgbXVuZGlhbApkZSBjb21wdXRhZG9yZXMsIGVtIGZvcm1hdG8gZXNwZWNpZmljYWRvIChQREYpOwpjKSBEaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gcGVsbyBQcm9ncmFtYSBkZSBDb211dGHDp8OjbyBCaWJsaW9ncsOhZmljYSDigJMgIENvbXV0LCBkbwpJQklDVCAoSW5zdGl0dXRvIEJyYXNpbGVpcm8gZGUgSW5mb3JtYcOnw6NvIGVtIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYSksIMOzcmfDo28gZG8KTWluaXN0w6lyaW8gZGUgQ2nDqm5jaWEgZSBUZWNub2xvZ2lhLgoKQ3JpY2nDum1hLCAgMjkvMTAvMjAxMi4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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