Caracterização de resíduos sólidos urbanos domiciliares no município de Criciúma, com ênfase na cadeia de comercialização dos recicláveis
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Data de Publicação: | 2013 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESC |
Texto Completo: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/2420 |
Resumo: | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. |
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Cardoso, Maurício ÁvilaGalatto, Sérgio LucianoUniversidade do Extremo Sul Catarinense2014-06-14T13:50:56Z2014-06-14T13:50:56Z2013-062014-06-14http://repositorio.unesc.net/handle/1/2420Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheiro Ambiental no curso de Engenharia Ambiental da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Criciúma é um dos pólos econômicos da região Sul de Santa Catarina com grande quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos, o que acaba onerando a prefeitura em mais de R$ 7 milhões anuais. A potencialidade de reciclagem dos resíduos é grande, pois a fração reciclável média corresponde a 46,4%, o que poderia minimizar custos com disposição final no aterro sanitário. Esta economia se daria desconsiderando a parte orgânica, que também pode passar por processos de reciclagem. A cadeia de comércio de recicláveis é um nicho de mercado que vem crescendo muito nos últimos anos, porém a quantidade de material reciclável não vem suprindo a necessidade de mercado, porém nem todo o material reciclável é encaminhado a reciclagem. Este trabalho buscou levantar as características qualitativas e volumes de RSU gerados em Criciúma nos meses de maio e junho de 2013. Foram selecionadas nove rotas para realização da composição gravimétrica que representasse as áreas urbanas e rurais do município, desenvolvidas junto ao aterro sanitário. Identificou-se em média 0,36% de madeira, 1,11% de perigosos/eletroeletrônicos, 1,75% de multicamada, 2,23% de metais, 2,75% de rejeito, 2,90% de vidro, 9,85% de trapos/têxteis/couro, 11,62% lixo sanitário/fraldas, 16,53% de papel/papelão, 23,99% de plástico (mole e duro) e 27,92% de fração orgânica. Os resultados obtidos indicam aumento de renda da população associado à quantidade de resíduos recicláveis, porém com uma diminuição da fração orgânica. Observou-se nas nove rotas analisadas, a predominância de resíduos do tipo orgânico, seguidos de plástico e papel/papelão. Procedeu-se a identificação, cadastro e análise das empresas do ramo de recicláveis atuantes no município. O levantamento de empresas do ramo de recicláveis apontou carência de apoio por parte dos governantes, além destas atuarem de forma isolada. A taxa de crescimento populacional estimada (1,1%) permitiu identificar que Criciúma, embora seja o maior pólo econômico do Sul Catarinense, apresenta uma taxa de crescimento menor que a do Brasil (cerca 1,3%) e de Santa Catarina (1,5%). Pode-se constatar que a concorrência de mercado aliada à falta de apoio dos governantes, tem contribuído para dificuldades na sobrevivência de algumas empresas. Portanto, faz-se necessário incentivos dos governantes para o aumento e melhoria nos programas de reciclagem, visando melhorar as ações de gerenciamento de RSU no município.ReciclagemResíduos sólidos urbanos domiciliaresPolítica Nacional de Resíduos SólidosCaracterização de resíduos sólidos urbanos domiciliares no município de Criciúma, com ênfase na cadeia de comercialização dos recicláveisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNESCinstname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMaurício Ávila Cardoso.pdfMaurício Ávila Cardoso.pdfTCCapplication/pdf4537530http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2420/1/Maur%c3%adcio%20%c3%81vila%20Cardoso.pdfa22360d21a0f2a7f029098d39a6d1af1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8894http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2420/2/license.txt09af850207095721090e50e21d50d1efMD52TEXTMaurício Ávila Cardoso.pdf.txtMaurício Ávila Cardoso.pdf.txtExtracted texttext/plain154799http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2420/3/Maur%c3%adcio%20%c3%81vila%20Cardoso.pdf.txtd80834ed1688c5f10798abb58ed1ff91MD53THUMBNAILMaurício Ávila Cardoso.pdf.jpgMaurício Ávila Cardoso.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/2420/4/Maur%c3%adcio%20%c3%81vila%20Cardoso.pdf.jpgd1470a3d59a4d9c02fe179c722f928fbMD541/24202015-08-24 23:07:29.153VEVSTU8gREUgQVVUT1JJWkHDh8ODTyBQQVJBIFVUSUxJWkHDh8ODTyBERSBPQlJBCgpOYSBxdWFsaWRhZGUgZGUgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcmVsYXRpdm9zIMOgIG9icmEgYWNpbWEgZGVzY3JpdGEsCm8gYXV0b3IsIGNvbSBmdW5kYW1lbnRvIG5vIGFydGlnbyAyOSBkYSBMZWkgbi4gOS42MTAvMTk5OCwgYXV0b3JpemEgYSAKVU5FU0Mg4oCTIFVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBFeHRyZW1vIFN1bCBDYXRhcmluZW5zZSwgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBncmF0dWl0YW1lbnRlIHN1YQpvYnJhLCBzZW0gcmVzc2FyY2ltZW50byBkZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsCmltcHJlc3PDo28gZS9vdSBkb3dubG9hZCBwZWxhIGludGVybmV0LCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EKZ2VyYWRhIHBlbGEgVU5FU0MsIG5hcyBzZWd1aW50ZXMgbW9kYWxpZGFkZXM6CgphKSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gaW1wcmVzc2Egbm8gYWNlcnZvIGRhIEJpYmxpb3RlY2EgUHJvZi4gRXVyaWNvIEJhY2s7CmIpIGRpc3BvbmliaWxpemHDp8OjbyBlbSBtZWlvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcyBuYSByZWRlIG11bmRpYWwKZGUgY29tcHV0YWRvcmVzLCBlbSBmb3JtYXRvIGVzcGVjaWZpY2FkbyAoUERGKTsKYykgRGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIHBlbG8gUHJvZ3JhbWEgZGUgQ29tdXRhw6fDo28gQmlibGlvZ3LDoWZpY2Eg4oCTICBDb211dCwgZG8KSUJJQ1QgKEluc3RpdHV0byBCcmFzaWxlaXJvIGRlIEluZm9ybWHDp8OjbyBlbSBDacOqbmNpYSBlIFRlY25vbG9naWEpLCDDs3Jnw6NvIGRvCk1pbmlzdMOpcmlvIGRlIENpw6puY2lhIGUgVGVjbm9sb2dpYS4KRepositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unesc.net/ |
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