Avaliação comparativa de resposta a tuberculinização em ovinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira Andrade, Eduarda
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Covre, Carolina, Travassos Beltrame, Renato, Tobias, Fernando Luiz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Unesc em Revista (Online)
Texto Completo: http://revista.unesc.br/ojs/index.php/revistaunesc/article/view/12
Resumo: Na espécie ovina são escassos estudos que indiquem o melhor local para inoculação do derivado proteico purificado PPD bovino e PPD aviário. Objetivou-se verificar se o local de inoculação influencia na utilização de valores de referência. Realizou-se a tuberculinização intradérmica cervical comparativa alternando-se o local de inoculação. Inicialmente, foram testados na região cervical de 49 ovinos adultos da raça Santa Inês. Após 90 dias, 27 dos animais testados e considerados negativos foram direcionados para o mesmo teste na região dorsal do membro pélvico. Inoculou-se 0,1 ml de PPD aviária (0,5mg/ml) cranialmente e 0,1 ml de PPD bovina (1mg/ml) caudalmente distantes entre si em 7 cm utilizando-se pistolas tuberculínicas calibradas. A espessura da dobra da pele foi medida por cutímetro com empunhadura de mola e relógio em aço anterior à aplicação das PPDs e decorridos 72 horas. Os valores da espessura de pele foram comparados pelo teste t (p<0,05). Todos os animais foram considerados negativos. Antes da inoculação da PPD aviária identificou - se que a região cervical apresentava pele mais espessa que a região pélvica. Após as 72 horas não houve diferença na espessura de pele entre os grupos, porém, ocorreu reação de hipersensibilidade local. Na leitura do tempo 0, os grupos apresentaram diferença estatística na espessura de pele. Não houve diferenças na espessura de pele entre as duas áreas, sugerindo que os valores de referência podem ser empregados ao teste de tuberculinização em ambos os locais sem influenciar o resultado final.
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