A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224 |
Resumo: | A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de diversas e intangíveis absurdidades, a superstição ganha forma, indo para além dos domínios da razão e, assim, Bayle, em seus escritos, torna manifesta a oposição entre a filosofia e a ignorância supersticiosa, entre o entendimento e a imaginação e entre as explicações científicas e os relatos fantásticos. |
id |
UNESP-10_5aaaf3f65a04f22332f82dc6bcc4499b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/7224 |
network_acronym_str |
UNESP-10 |
network_name_str |
Trans/Form/Ação (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLEBayleCríticaSuperstiçãoA superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de diversas e intangíveis absurdidades, a superstição ganha forma, indo para além dos domínios da razão e, assim, Bayle, em seus escritos, torna manifesta a oposição entre a filosofia e a ignorância supersticiosa, entre o entendimento e a imaginação e entre as explicações científicas e os relatos fantásticos.Faculdade de Filosofia e Ciências2023-02-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 40 n. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 3: July-September/2017; 133-156TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 Núm. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 40 N. 3: Julho-Setembro/2017; 133-1561980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/10757https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/10758https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/12751https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/12752Copyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves2023-04-27T18:24:57Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/7224Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-04-27T18:24:57Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
title |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
spellingShingle |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE PRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves Bayle Crítica Superstição |
title_short |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
title_full |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
title_fullStr |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
title_full_unstemmed |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
title_sort |
A CRÍTICA À SUPERSTIÇÃO NO PENSAMENTO DE PIERRE BAYLE |
author |
PRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves |
author_facet |
PRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PRIMO, Marcelo de Sant’Anna Alves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bayle Crítica Superstição |
topic |
Bayle Crítica Superstição |
description |
A superstição é definida por Bayle, em diversos momentos e diversas obras do filósofo francês, como: a) algo característico da corrupção natural humana; b) a prova da facilidade do homem em se ater às mais diversas crendices, logo, estando sujeito não só a uma, mas a todo tipo de superstições; c) o fenômeno que se instaurou e se disseminou na sociedade, perseguindo a todos e gerando ilusões por toda parte, através de presságios, profecias, prodígios, e sinais. Nesse quadro de diversas e intangíveis absurdidades, a superstição ganha forma, indo para além dos domínios da razão e, assim, Bayle, em seus escritos, torna manifesta a oposição entre a filosofia e a ignorância supersticiosa, entre o entendimento e a imaginação e entre as explicações científicas e os relatos fantásticos. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-02-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224 |
url |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/10757 https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/10758 https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/12751 https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/7224/12752 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf text/html application/x-mobipocket-ebook application/epub+zip |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
dc.source.none.fl_str_mv |
TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 40 n. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 3: July-September/2017; 133-156 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 Núm. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 40 No. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 40 N. 3: Julho-Setembro/2017; 133-156 1980-539X 0101-3173 reponame:Trans/Form/Ação (Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Trans/Form/Ação (Online) |
collection |
Trans/Form/Ação (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
transformacao@marilia.unesp.br |
_version_ |
1794795209273376768 |