A filosofia francesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/926 |
Resumo: | O papel da França na evolução da filosofia moderna é bastante claro: a França foi a grande iniciadora. Em outros lugares sugiram igualmente, sem dúvida, filósofos de gênio; mas em nenhuma parte, houve, como na França, continuidade ininterrupta de criação filosófica original. Em outros lugares pôde-se ir mais longe no desenvolvimento de uma ou outra idéia, construir mais sistematicamente com um ou outro material, dar mais extensão a um ou outro método; mas com muita freqüencia, os materiais, as idéias, o método tinham vindo da França. Não se trata aqui de enumerar todas as doutrinas, nem de citar todos os nomes. Faremos uma escolha; depois, trataremos de distinguir os traços característicos do pensamento filosófico francês. Veremos porque ele permaneceu criador, e a que se deve sua potência de irradiação. |
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A filosofia francesaO papel da França na evolução da filosofia moderna é bastante claro: a França foi a grande iniciadora. Em outros lugares sugiram igualmente, sem dúvida, filósofos de gênio; mas em nenhuma parte, houve, como na França, continuidade ininterrupta de criação filosófica original. Em outros lugares pôde-se ir mais longe no desenvolvimento de uma ou outra idéia, construir mais sistematicamente com um ou outro material, dar mais extensão a um ou outro método; mas com muita freqüencia, os materiais, as idéias, o método tinham vindo da França. Não se trata aqui de enumerar todas as doutrinas, nem de citar todos os nomes. Faremos uma escolha; depois, trataremos de distinguir os traços característicos do pensamento filosófico francês. Veremos porque ele permaneceu criador, e a que se deve sua potência de irradiação.Faculdade de Filosofia e Ciências2006-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/926TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 29 n. 2 (2006); 257-271TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 29 No. 2 (2006); 257-271TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 29 Núm. 2 (2006); 257-271TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 29 No. 2 (2006); 257-271TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 29 N. 2 (2006); 257-2711980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/926/831https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/926/13040https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/926/13464https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/926/13465Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBergson, Henri2023-05-09T04:34:31Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/926Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-05-09T04:34:31Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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