A EMANCIPAÇÃO OCIOSA, OU, O QUE NOS PROPÕE A TEORIA CRÍTICA DE MARX?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1802 |
Resumo: | No presente artigo, traço, rapidamente, a perspectiva a partir da qual Marx constrói sua crítica ao capitalismo, a saber, a diferença entre o potencial transformador da técnica tal como desenvolvida sob o modo capitalista de produção e a sua realidade efetiva nesse mesmo sistema (parte 1). Com isso feito, argumento que a crítica de Marx ao sistema capitalista consiste em grande parte no fato de a valorização permanente do capital ser a meta da produção, uma finalidade irracional e que cria uma dominação abstrata desse mecanismo sobre os indivíduos (parte 2), de modo a, por fim, repensar o sentido de emancipação no pensamento marxiano tardio, sustentando, sobretudo, que se trata de uma emancipação dessa dominação abstrata que culmina, também, em uma emancipação do trabalho em prol da criação de cada vez mais tempo disponível (parte 3). |
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A EMANCIPAÇÃO OCIOSA, OU, O QUE NOS PROPÕE A TEORIA CRÍTICA DE MARX?Karl Marx. Crítica ao capitalismo. Crítica do trabalho.No presente artigo, traço, rapidamente, a perspectiva a partir da qual Marx constrói sua crítica ao capitalismo, a saber, a diferença entre o potencial transformador da técnica tal como desenvolvida sob o modo capitalista de produção e a sua realidade efetiva nesse mesmo sistema (parte 1). Com isso feito, argumento que a crítica de Marx ao sistema capitalista consiste em grande parte no fato de a valorização permanente do capital ser a meta da produção, uma finalidade irracional e que cria uma dominação abstrata desse mecanismo sobre os indivíduos (parte 2), de modo a, por fim, repensar o sentido de emancipação no pensamento marxiano tardio, sustentando, sobretudo, que se trata de uma emancipação dessa dominação abstrata que culmina, também, em uma emancipação do trabalho em prol da criação de cada vez mais tempo disponível (parte 3).Faculdade de Filosofia e Ciências2012-03-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1802TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 35 n. 1 (2012); 73-88TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 No. 1 (2012); 73-88TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 Núm. 1 (2012); 73-88TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 No. 1 (2012); 73-88TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 35 N. 1 (2012); 73-881980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/1802/1513Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFleck, Amaro2023-04-27T19:47:42Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/1802Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-04-27T19:47:42Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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