Direito à justificação – dever de justificação: reflexões sobre um modus de fundamentação dos direitos humanos
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trans/Form/Ação (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2476 |
Resumo: | Neste texto, discute-se a concepção desenvolvida por Rainer Forst do “direito à justificação”, um princípio filosófico básico dos direitos humanos presente na tradição da ideia kantiana de “razão pura prática”. Forst procura demonstrar que o reconhecimento do outro, como um ser finito e com necessidades, fundamenta diante de mim um direito a razões justificadoras. A dignidade do outro me obriga a agir perante ele apenas conforme tais razões, as quais ele pode compreender e aprovar. No texto, demonstram-se também alguns pontos fracos desse princípio de Forst que, sobre tudo, resultam da insolúvel tensão entre uma teoria da razão prática e uma teoria do reconhecimento. Além disso, defende-se a tese de que o “direito à justificação” deve ser considerado “direito ao conhecimento do Bem” (Hegel), que a pessoa ativa tem em relação aos outros. |
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Direito à justificação – dever de justificação: reflexões sobre um modus de fundamentação dos direitos humanosDireito à justificação. Rainer Forst. Direitos humanosNeste texto, discute-se a concepção desenvolvida por Rainer Forst do “direito à justificação”, um princípio filosófico básico dos direitos humanos presente na tradição da ideia kantiana de “razão pura prática”. Forst procura demonstrar que o reconhecimento do outro, como um ser finito e com necessidades, fundamenta diante de mim um direito a razões justificadoras. A dignidade do outro me obriga a agir perante ele apenas conforme tais razões, as quais ele pode compreender e aprovar. No texto, demonstram-se também alguns pontos fracos desse princípio de Forst que, sobre tudo, resultam da insolúvel tensão entre uma teoria da razão prática e uma teoria do reconhecimento. Além disso, defende-se a tese de que o “direito à justificação” deve ser considerado “direito ao conhecimento do Bem” (Hegel), que a pessoa ativa tem em relação aos outros.Faculdade de Filosofia e Ciências2012-08-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlapplication/x-mobipocket-ebookapplication/epub+ziphttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2476TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia da Unesp; v. 35 n. 02 (2012); 187-198TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 No. 02 (2012); 187-198TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 Núm. 02 (2012); 187-198TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol. 35 No. 02 (2012); 187-198TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; V. 35 N. 02 (2012); 187-1981980-539X0101-3173reponame:Trans/Form/Ação (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2476/2014https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2476/12509https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2476/13204https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/2476/13205Copyright (c) 2021 TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofiahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessKlemme, Heiner F.2023-05-03T01:42:30Zoai:ojs.revistas.marilia.unesp.br:article/2476Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptransformacao@marilia.unesp.br1980-539X0101-3173opendoar:2023-05-03T01:42:30Trans/Form/Ação (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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