O cristianismo e a glotologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1965 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/123663 |
Resumo: | Ignora-se durante quanto tempo a palavra bárbaro cavou fundo abismo na sociedade humana. Não só os gregos possuiam o têrmo bárbaros, mas também os árias tinham a expressão varvarah, a qual no plural era aplicada aos povos ou gentes não arianos. Para os hindus, acrescenta Max Müller, todo o homem que não havia nascido duas vêzes, isto é, que não era da casta superior, era mlechchha (não ariano, fora da casta, bárbaro); para os gregos aquêle que não falava a sua língua era um bárbaro; para os judeus os incircuncisos eram gentios; para os muçulmanos, todos os que não criam em Maomé, eram kiâfirs, incrédulos ou ghiaurs, infiéis adorado-res do fogo. |
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