Instruções, convenções e tratados comerciais na política mercantil portuguesa de 1781 a 1801
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Data de Publicação: | 1984 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/61351 |
Resumo: | (primeiro parágrafo do artigo) Os últimos vinte anos do século XVIII são caracterizados, na história das relações diplomáticas em Portugal, por uma agressividade sem paralelo no campo das relações internacionais. A diplomacia portuguesa movimen-ta-se no sentido de realizar tratados comerciais que garantissem o fluxo normal do comércio português e, na medida do possível, ampliassem o seu mercado externo. Tal ofensiva contrasta com a política de isolamento e de neutralidade conservada durante a quase totalidade do século XVIII, com raras exceções (1). A política de neutralidade, inaugurada após a Restauração e os Tra-tados firmados com os ingleses em 1654 (2), permanece nas suas linhas mestras até o fim do século XVIII, quando a expansão francesa rompe o equilíbrio político europeu e coloca Portugal num dilema |
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