A presença britânica na corte siciliana de Frederico II de Hohenstaufen
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1983 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/61791 |
Resumo: | (primeiro parágrafo do artigo)Durante os 64 anos que transcorreram entre a criação do reino da sicília pelo anti-papa Anacleto II e a sua incorporação pelo Sacro Império Romano, a Sicília foi governada sucessivamente por Rogério II (1130-1154), Guilherme I (1154-1160), Guilherme II (1160-1189) e Tancredo de Lecce (1189-1194). Sob esses quatro soberanos, a corte de Palermo foi frequentada por elementos das mais variadas origens, dentre os quais destaca-se um certo número de ingleses. A razão da atuação de britânicos na vida política e intelectual siciliana é fácil de ser compreendida: a Inglaterra também tinha sido invadida pelos normandos e, portanto, a presença desses conquistadores nos dois reinos insulares, a despeito da grande distância que os separava, serviu para aproximá-los, permitindo que algumas figuras oferecessem os seus serviços tanto à administração inglesa quanto ao governo palermitano. |
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(primeiro parágrafo do artigo)Durante os 64 anos que transcorreram entre a criação do reino da sicília pelo anti-papa Anacleto II e a sua incorporação pelo Sacro Império Romano, a Sicília foi governada sucessivamente por Rogério II (1130-1154), Guilherme I (1154-1160), Guilherme II (1160-1189) e Tancredo de Lecce (1189-1194). Sob esses quatro soberanos, a corte de Palermo foi frequentada por elementos das mais variadas origens, dentre os quais destaca-se um certo número de ingleses. A razão da atuação de britânicos na vida política e intelectual siciliana é fácil de ser compreendida: a Inglaterra também tinha sido invadida pelos normandos e, portanto, a presença desses conquistadores nos dois reinos insulares, a despeito da grande distância que os separava, serviu para aproximá-los, permitindo que algumas figuras oferecessem os seus serviços tanto à administração inglesa quanto ao governo palermitano. |
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