Senzalas de conventos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1976 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/209778 |
Resumo: | (1º parágrafo do artigo) Há cem anos que os franciscanos do Brasil passaram carta de alforria aos seus últimos escravos, depois de quase três séculos de senzalas conventuais. Hoje perguntamos como foi possível até as ordens religiosas adotarem a escravidão em seu próprio benefício. Não faltaram vozes no meio do clero regular a advertirem, sendo que o famoso custódio do Maranhão Frei Cristovão de Lisboa OFM, em 1647, condenou tanto a escravatura dos nossos índios como o tráfico do elemento africano. |
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(1º parágrafo do artigo) Há cem anos que os franciscanos do Brasil passaram carta de alforria aos seus últimos escravos, depois de quase três séculos de senzalas conventuais. Hoje perguntamos como foi possível até as ordens religiosas adotarem a escravidão em seu próprio benefício. Não faltaram vozes no meio do clero regular a advertirem, sendo que o famoso custódio do Maranhão Frei Cristovão de Lisboa OFM, em 1647, condenou tanto a escravatura dos nossos índios como o tráfico do elemento africano. |
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