De como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séculos XVI e XVIII
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18728 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é analisar a politica indigenista e as práticas adotadas nas capitanias da Bahia, Ilhéus e Porto Seguro entre os séculos XVI e XVIII e as tentativas de conciliação dos interesses conflitantes entre grupos indígenas, colonos, jesuítas e administradores metropolitanos. A nossa preocupação central é demonstrar como as relações sociais estabelecidas resultaram de visões, interesses, referências culturais, valores e estratégias sociais dos várias agentes envolvidos e como essas diversidades se articularam, tecendo uma rede social complexa relacionado com os vários projetos pensados quanto n efetiva ocupação e exploração da nova colônia. |
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De como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séculos XVI e XVIII Colonial PeriodBahiaIndigenous PolicyIndigenous laborIndigenous slaveryPeríodo ColonialBahiaPolítica indigenistaMão-de-obra indígenaEscravidão indígena O objetivo deste trabalho é analisar a politica indigenista e as práticas adotadas nas capitanias da Bahia, Ilhéus e Porto Seguro entre os séculos XVI e XVIII e as tentativas de conciliação dos interesses conflitantes entre grupos indígenas, colonos, jesuítas e administradores metropolitanos. A nossa preocupação central é demonstrar como as relações sociais estabelecidas resultaram de visões, interesses, referências culturais, valores e estratégias sociais dos várias agentes envolvidos e como essas diversidades se articularam, tecendo uma rede social complexa relacionado com os vários projetos pensados quanto n efetiva ocupação e exploração da nova colônia. The article is an analysis of the policies toward the indians, the practices used in the captaincies of Bahia, Ilhéus, and Porto Seguro between the 16th and 17lh century, and the attempts to appease the conflicting interests of indigenous groups, settlers, jesuits, and metropolitan administrators. This study demonstrates how the social relationships which were established resulted from visions, interests, cultural references, values, and social strategies of the various parts involved and how these diversities were articulated, creating a complex social network related to the various projects dealing with the effective ocupation and exploitation of the new colony. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas1994-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/1872810.11606/issn.2316-9141.v0i129-131p179-208Revista de História; n. 129-131 (1994); 179-208Revista de História; No. 129-131 (1994); 179-208Revista de História; Núm. 129-131 (1994); 179-2082316-91410034-8309reponame:Revista de História (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:UNESPporhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18728/20791Copyright (c) 1994 Revista de Históriainfo:eu-repo/semantics/openAccessParaíso, Maria Hilda Baqueiro2015-10-09T19:34:37Zoai:revistas.usp.br:article/18728Revistahttps://www.revistas.usp.br/revhistoriaPUBhttps://www.revistas.usp.br/revhistoria/oairevistahistoria@usp.br||revistahistoria@assis.unesp.br2316-91410034-8309opendoar:2015-10-09T19:34:37Revista de História (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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