Avaliação histomorfométrica da associação entre biovidro e osso bovino liofilizado no tratamento de defeitos ósseos críticos criados em calvárias de ratos. Estudo piloto
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772015000100037 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar histomorfometricamente o efeito de biovidro (B), osso bovino liofilizado (OB) ou da mistura desses dois biomateriais (B/OB - 1:1) no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de ratos. MATERIAL E MÉTODO: Defeitos ósseos (8 mm Ø) foram criados cirurgicamente na calvária de 24 ratos, distribuídos em 4 grupos com 6 animais, de acordo com o tipo de biomaterial: coágulo sanguíneo (GC), biovidro (GB), osso bovino liofilizado (GOB) e a mistura desses dois biomateriais (GB/OB). Os animais foram eutanasiados após 15 e 60 dias do procedimento cirúrgico (3 animais por período). A avaliação histológica foi baseada na descrição da morfologia dos tecidos neoformados, enquanto para a avaliação histomorfométrica foi realizada quantificação da porcentagem de tecido ósseo, de tecido conjuntivo fibroso neoformados e de biomaterial remanescente no defeito ósseo. RESULTADO: Nos dois períodos experimentais, a análise histológica apresentou neoformação óssea, principalmente nas bordas dos defeitos, e ao redor de partículas de biomateriais remanescentes. A avaliação histomorfométrica demonstrou que no período de 15 dias o grupo GC apresentou maior percentagem de tecido ósseo em relação aos demais grupos estudados, enquanto que aos 60 dias o grupo GOB apresentou maior porcentagem de tecido ósseo em relação ao grupo GB. CONCLUSÃO: O osso bovino liofilizado apresentou maior formação óssea em relação ao biovidro, mas nenhum dos biomateriais foi superior ao coágulo. A associação do biovidro e osso bovino liofilizado não adicionou vantagem à formação óssea. |
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Avaliação histomorfométrica da associação entre biovidro e osso bovino liofilizado no tratamento de defeitos ósseos críticos criados em calvárias de ratos. Estudo pilotoHistologiaossoreparo ósseo OBJETIVO: Avaliar histomorfometricamente o efeito de biovidro (B), osso bovino liofilizado (OB) ou da mistura desses dois biomateriais (B/OB - 1:1) no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de ratos. MATERIAL E MÉTODO: Defeitos ósseos (8 mm Ø) foram criados cirurgicamente na calvária de 24 ratos, distribuídos em 4 grupos com 6 animais, de acordo com o tipo de biomaterial: coágulo sanguíneo (GC), biovidro (GB), osso bovino liofilizado (GOB) e a mistura desses dois biomateriais (GB/OB). Os animais foram eutanasiados após 15 e 60 dias do procedimento cirúrgico (3 animais por período). A avaliação histológica foi baseada na descrição da morfologia dos tecidos neoformados, enquanto para a avaliação histomorfométrica foi realizada quantificação da porcentagem de tecido ósseo, de tecido conjuntivo fibroso neoformados e de biomaterial remanescente no defeito ósseo. RESULTADO: Nos dois períodos experimentais, a análise histológica apresentou neoformação óssea, principalmente nas bordas dos defeitos, e ao redor de partículas de biomateriais remanescentes. A avaliação histomorfométrica demonstrou que no período de 15 dias o grupo GC apresentou maior percentagem de tecido ósseo em relação aos demais grupos estudados, enquanto que aos 60 dias o grupo GOB apresentou maior porcentagem de tecido ósseo em relação ao grupo GB. CONCLUSÃO: O osso bovino liofilizado apresentou maior formação óssea em relação ao biovidro, mas nenhum dos biomateriais foi superior ao coágulo. A associação do biovidro e osso bovino liofilizado não adicionou vantagem à formação óssea. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho2015-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772015000100037Revista de Odontologia da UNESP v.44 n.1 2015reponame:Revista de Odontologia da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/1807-2577.1020info:eu-repo/semantics/openAccessSpin,José RodolfoOliveira,Guilherme José Pimentel Lopes deSpin-Neto,RubensPires,Juliana RicoTavares,Hewerson SantosYkeda,FrankMarcantonio,Rosemary Adriana Chiéricipor2015-08-04T00:00:00Zoai:scielo:S1807-25772015000100037Revistahttps://www.revodontolunesp.com.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||adriana@foar.unesp.br1807-25770101-1774opendoar:2015-08-04T00:00Revista de Odontologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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