Influência da marca do condicionador ácido na resistência de união da resina composta à dentina
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772012000600009 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Apesar da importância da etapa de condicionamento ácido nos procedimentos adesivos, pouco se sabe sobre o efeito da marca do condicionador ácido sobre a união do adesivo à dentina. OBJETIVO: Este estudo avaliou o efeito de diferentes condicionadores ácidos na união da resina composta à dentina. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e cinco incisivos bovinos tiveram a coroa dividida em duas hemissecções. As superfícies vestibulares foram desgastadas com lixa carbeto de silício (SiC) #180 até a exposição de dentina, seguida por lixas SiC #600 para padronização da smear layer. As amostras foram aleatoriamente alocadas em cinco grupos (n = 10), de acordo com marca do condicionador ácido: 3M ESPE, Ultradent, Dentsply, Villevie e DFL. Apenas um sistema de união convencional de dois passos (Ambar, FGM) foi utilizado. Matrizes de silicone foram utilizadas na confecção de três cilindros de resina composta em cada amostra. Após 24 horas, os cilindros foram testados sob carga de cisalhamento até a falha. Os dados foram analisados com ANOVA a um critério e teste de Tukey (a = 0,05). O modo de falha foi avaliado em microscopia óptica e os dados submetidos ao Teste Qui-quadrado (a = 0,05). RESULTADO: Não houve diferença estatística na resistência de união obtida entre os condicionadores ácidos avaliados. Houve predomínio de falhas adesivas, exceto para os condicionadores da Dentsply e DFL, que demonstraram similaridade entre falhas adesivas e mistas. CONCLUSÃO: As diferentes marcas de condicionadores ácidos avaliados não influenciaram a resistência de união de resina composta à dentina. |
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