Análise comparativa da resistência de união de um cimento convencional e um cimento autoadesivo após diferentes tratamentos na superfície de pinos de fibra de vidro
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772016000200121 |
Resumo: | Resumo Introdução Os pinos de fibra de vidro são uma alternativa aos núcleos metálicos e apresentam vantagens, tais como: estética, módulo de elasticidade semelhante à dentina e cimentação imediata após o término do tratamento endodôntico. Ainda, apresentam a capacidade de aderir ao cimento resinoso e este, à dentina, por meio de técnicas adesivas. Objetivo Comparar a adesão de um cimento resinoso convencional e um autoadesivo a pinos de fibra de vidro, e os efeitos de diferentes tratamentos de superfície na resistência adesiva dos pinos. Material e método Trinta pinos foram divididos em três grupos: Controle: sem tratamento na superfície; Jateamento: jateamento com óxido de alumínio por 30 segundos, e Peróxido: imersão em peróxido de hidrogênio 24% por um minuto. Em seguida, corpos de prova foram obtidos a partir de cilindros de cimento resinoso contendo o pino de fibra posicionado no centro de seu longo eixo. Em cada grupo, cinco pinos foram associados ao adesivo Âmbar + cimento convencional AllCem Core e os outros cinco pinos, ao cimento autoadesivo RelyX U200. O conjunto pino/cimento foi segmentado e avaliado em relação à resistência de união (RU) por push-out. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes de ANOVA e Tukey (p<0,05). Resultado Os cimentos avaliados exibiram valores de RU semelhantes. Em relação aos tratamentos de superfície, os maiores valores de RU foram encontrados no grupo Jateamento. Conclusão O cimento convencional, AllCem Core, e o cimento autoadesivo, RelyX U200, mostraram valores de resistência de união semelhantes. Ainda, o jateamento com óxido de alumínio favoreceu a adesão dos pinos aos cimentos. |
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Análise comparativa da resistência de união de um cimento convencional e um cimento autoadesivo após diferentes tratamentos na superfície de pinos de fibra de vidroCimentos dentáriosjateamentopinos dentáriostécnica para retentor intrarradicularadesão dentalResumo Introdução Os pinos de fibra de vidro são uma alternativa aos núcleos metálicos e apresentam vantagens, tais como: estética, módulo de elasticidade semelhante à dentina e cimentação imediata após o término do tratamento endodôntico. Ainda, apresentam a capacidade de aderir ao cimento resinoso e este, à dentina, por meio de técnicas adesivas. Objetivo Comparar a adesão de um cimento resinoso convencional e um autoadesivo a pinos de fibra de vidro, e os efeitos de diferentes tratamentos de superfície na resistência adesiva dos pinos. Material e método Trinta pinos foram divididos em três grupos: Controle: sem tratamento na superfície; Jateamento: jateamento com óxido de alumínio por 30 segundos, e Peróxido: imersão em peróxido de hidrogênio 24% por um minuto. Em seguida, corpos de prova foram obtidos a partir de cilindros de cimento resinoso contendo o pino de fibra posicionado no centro de seu longo eixo. Em cada grupo, cinco pinos foram associados ao adesivo Âmbar + cimento convencional AllCem Core e os outros cinco pinos, ao cimento autoadesivo RelyX U200. O conjunto pino/cimento foi segmentado e avaliado em relação à resistência de união (RU) por push-out. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes de ANOVA e Tukey (p<0,05). Resultado Os cimentos avaliados exibiram valores de RU semelhantes. Em relação aos tratamentos de superfície, os maiores valores de RU foram encontrados no grupo Jateamento. Conclusão O cimento convencional, AllCem Core, e o cimento autoadesivo, RelyX U200, mostraram valores de resistência de união semelhantes. Ainda, o jateamento com óxido de alumínio favoreceu a adesão dos pinos aos cimentos.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772016000200121Revista de Odontologia da UNESP v.45 n.2 2016reponame:Revista de Odontologia da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/1807-2577.18615info:eu-repo/semantics/openAccessMARQUES,Juliana das NevesGONZALEZ,Carolina BrumSILVA,Eduardo Moreira daPEREIRA,Gisele Damiana da SilveiraSIMÃO,Renata AntounPRADO,Maíra dopor2016-04-26T00:00:00Zoai:scielo:S1807-25772016000200121Revistahttps://www.revodontolunesp.com.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||adriana@foar.unesp.br1807-25770101-1774opendoar:2016-04-26T00:00Revista de Odontologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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