Análise da resistência à fratura entre pilares retos e angulados do sistema cone Morse

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,Vanessa Tavares de Gois
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Trento,Cleverson Luciano, Santos,Pricila Rejane Silva, Siqueira,Allancardi dos Santos, Santos,Silvando Vieira dos, Griza,Sandro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Odontologia da UNESP
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772015000200067
Resumo: Objetivo Analisar a resistência à fratura por fadiga dos conjuntos implante-pilar, nos tipos reto e angulado, submetidos a cargas cíclicas similares às mastigatórias. Material e método Foram utilizados 32 implantes (3,75 × 11 mm) com sistema cone Morse e 32 pilares, separados em dois grupos: pilares retos e angulados (n=16) (Neodent, Curitiba, PR, Brasil). Os conjuntos foram submetidos a testes cíclicos em equipamento servo-hidráulico, fixando-se o número de ciclos em cinco milhões. Foram avaliados: número de ciclos, carga e momento de força das amostras. O Teste de Fisher e o Teste ANOVA foram aplicados (p<0,005). Amostras fraturadas foram analisadas em microscopia eletrônica de varredura (MEV). Resultado Dos pilares retos, quatro resistiram ao número de ciclos estabelecidos, suportando cargas entre 470 N e 510 N. No grupo dos angulados, nove amostras resistiram a cargas entre 570 N e 890 N. Quanto às amostras fraturadas abaixo do número de ciclos, no grupo pilar reto, nove fraturaram com cargas entre 470 N e 630 N. No grupo pilar angulado, cinco amostras fraturaram com cargas entre 760 N e 890 N. Foi calculado, para cada conjunto implante-pilar, o momento de força (Médias: Grupo reto – 4.335,2 Nmm, Grupo angulado – 3.923,3 Nmm). Conclusão Os dois tipos de pilares (retos e angulados), em condições in vitro, comportaram-se estatisticamente de forma semelhante, sendo aceita a hipótese nula de que não há diferença de resistência à fratura entre os grupos.
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