Infiltração marginal microbiana em selamento coronário duplo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772014000600409 |
Resumo: | Introdução:O selamento coronário deve ser eficiente em impedir a penetração de saliva e seus contaminantes para o interior do sistema de canais radiculares.Objetivo:Avaliar o grau de infiltração microbiana em selamento duplo coronário utilizando Coltosol® associado ao MaxxionR® e ao Bioplic®.Material e método:Foram utilizados dentes pré-molares humanos extraídos, nos quais foram realizadas aberturas coronárias padronizadas com seis milímetros de profundidade. Os grupos foram divididos de acordo com os cimentos restauradores provisórios: Grupo I – Bioplic®; Grupo II: Bioplic® + Coltosol®; Grupo III: Maxxion R®; Grupo IV: Maxxion R® + Coltosol®; Grupo V - Coltosol®; Grupo controle. Foi confeccionado um dispositivo adaptando-se os dentes na porção inferior de tubos Eppendorf®, de modo que dois terços se projetem para fora do tubo plástico. O dispositivo foi fixado em frasco de vidro, contendo 7 mL de caldo estéril "Brain Heart Infusion". Na porção superior do tubo Eppendorf, foi realizada a inoculação de Enterococcus faecalis. A leitura foi realizada a cada 24h, durante 30 dias, avaliando-se a turvação no meio de cultura em contato com o ápice dentário. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico Kruskal-Wallis (p<0,05).Resultado:Houve infiltração em todos os grupos ao final dos 30 dias e os grupos I e IV apresentaram 50% de infiltração. Os grupos IV e V apresentaram infiltração em cinco dias e o grupo III, em 26 dias.Conclusão:A associação entre os cimentos restauradores provisórios não impediu nem diminuiu a infiltração marginal de Enterococcus faecalis. |
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