Avaliação in vitro da liberação e da recarga de flúor em cimentos de ionômero de vidro
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772013000100005 |
Resumo: | OBJETIVO: Este estudo avaliou a absorção de íons flúor em cimentos de ionômero de vidro de manipulação mecânica e manual, por uma única aplicação tópica de flúor. METODOLOGIA: Os cimentos de ionômeros de vidro (CIVs) Riva Self Cure® (RSC-SDI) e Ketac Molar Easymix® (KME- 3M-ESPE) foram testados com um material controle (RC-resina composta ICE-SDI), após preparo de dez corpos de prova de cada um (n = 30). Esses corpos foram pesados e armazenados em água deionizada para as aferições da liberação de flúor (eletrodo específico, Orion 9606-BN) em dois períodos: antes (PI: 1, 2, 7 e 14 dias) e após aplicação tópica de flúor (PII: 16, 17, 18, 20, 22, 24, 26, 28 e 30 dias). No 15.º dia, cinco espécimes de cada material (n = 15) foram submetidos à aplicação tópica de fluoreto de sódio neutro a 2% ou de gel placebo de Natrosol (n = 15). RESULTADO: A maior liberação de íons flúor para ambos os CIVs ocorreu no primeiro dia do PI (KME = 13,44 ± 6,05; RSC = 6,88 ± 0,62) e a quantidade liberada foi semelhante no PII (KME = 6,22 ± 0,80; RSC = 6,67 ± 1,63). A comparação entre os períodos mostrou diferença significante somente para o KME, com maior liberação de flúor no PI (p < 0,05), e para o RSC, não foi detectada diferença entre PI e PII (p > 0,05). A análise de variância e o teste de Tukey (p < 0,05) não indicaram diferenças significantes entre os materiais antes e após a recarga. CONCLUSÃO: Os CIVs de manipulação mecânica ou manual possuem habilidade semelhante para captar íons flúor, quando submetidos a uma única aplicação tópica de fluoreto de sódio a 2%. |
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